Já era tempo do Congresso Nacional, colocar um basta
na onda de terror generalizada incentivada pela FUNAI e CIMI, que tem colocado
indígenas e fazendeiros em pé de guerra. Segundo matéria jornalística veiculado
no “site” do Estadão onde consta que o PMDB votou maciçamente contra o governo
na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e comandou a aprovação da
proposta de emenda constitucional tirando poderes do presidente da República
para demarcar terras indígenas, áreas de preservação ambiental e regiões de
quilombolas. Segundo a reportagem os votos do PMDB foram fundamentais para a
aprovação do projeto.
Como já
era de se esperar a resistência governista foi feita pelos deputados do PT, do
PCdoB, do PSB, do PV e do PSOL, partidos estes de histórica militância dita
esquerdista, contumazes na conspiração contra a propriedade privada e do agro
negócio. Os demais partidos da base ficaram divididos e a oposição votou contra
o governo.
A frente Parlamentar da
Agropecuária comemorou o resultado que pelo projeto, o Executivo não poderá
mais fazer demarcações das terras. Essa decisão ficará por conta dos
parlamentares por meio de projeto de lei, aprovado por maioria simples.
Daí a importância de elegermos
(ano que vem temos eleições) candidatos compromissados com a propriedade
privada e com o desenvolvimento do país. Ao contrário do que pregam as ONGS e a
própria FUNAI, não há retrocesso em garantir o direito de propriedade
principalmente daqueles que na minha insignificante opinião produzem riquezas e
acrescenta prosperidade para este imenso país.
Retrocesso seria transformar
grandes áreas estrategicamente férteis e produtivas em imensas favelas rurais,
onde certamente imperariam a miséria oficial, promovida por setores governistas
e missionários de esquerda que sempre irão conspirar contra os meios de
produção.
Vamos ver como irá se portar a
comissão especial e o plenário do Congresso Nacional, se irão manter a
aprovação ou votarão contra a PEC 215.
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