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terça-feira, 26 de março de 2013

O FRACASSO DESARMAMENTISTA.





    Do jeito que as coisas estão caminhando neste país, não vai muito tempo para que alguma ONG petista comunista, conseguir emplacar a ideia, que todo ato praticado contra o patrimônio privado ser um movimento social.

    Até mesmo um assalto à mão armada, quando o coitadinho do bandido apodera de um bem qualquer seu, como a carteira, o relógio, seu celular etc... Alguns petistas idiotas poderão entender que o roubo praticado pelo meliante, é um movimento social, pois seria um direito dele em ter aquilo que outros possuem e ele não.
    Afinal de contas entendimento idêntico já foi defendido por Marx, quando publicou sua obra intitulada o “Capital”.

    Tomei a liberdade de publicar em meu  esquecido blog, uma importante matéria sobre o fracasso do desarmamento.



11/03/2013 - ARTIGO: Mapa da Violência 2013 - O Fracasso do Desarmamento Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line link do veículo: www.movimentovivabrasil.com.br



Mapa da Violência 2013 - O Fracasso do Desarmamento
Fabrício Rebelo*



"Um dos parâmetros mais utilizados para a compreensão da violência homicida no Brasil, o “Mapa da Violência” apresenta, em sua mais recente edição (2013), dados que, mesmo com indisfarçável contaminação da ideologia desarmamentista, conduzem à conclusão que mais se alcança entre os estudiosos em segurança pública: as políticas de desarmamento não reduziram homicídios no país.
De acordo com o Mapa, publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, foram mortas no Brasil, no ano de 2010, 38.892 (trinta e oito mil, oitocentos e noventa e duas) pessoas com uso de arma de fogo, quantidade que supera a registrada no ano 2000 em 3.907 (três mil, novecentos e sete) ocorrências - foram registradas 34.958 mortes naquele ano. Percentualmente, na década pesquisada, houve um aumento nas mortes por arma de fogo da ordem de 11,25%, computando-se acidentes, suicídios, homicídios e outras causas indeterminadas[1].
No mesmo período, de acordo com os dados disponíveis junto ao IBGE[2], a população brasileira sofreu um incremento de 12,33%, passando de 169.799.170 para 190.732.694 de habitantes. Portanto, para fins estatísticos e considerada a margem de variação inerente a qualquer pesquisa com parâmetros populacionais, os números se equivalem, não se podendo atribuir qualquer significação relevante à irrisória diferença de 1,08% entre o crescimento populacional e o de mortes por armas de fogo. O quadro pesquisado, assim, apresentou estagnação estatística.
A situação muda um pouco quando são isolados apenas os casos de homicídio. De acordo com o estudo, foram assassinadas com arma de fogo no país, no ano 2000, 30.865 pessoas, número que, dez anos depois, aumentou para 36.792[3], numa variação de 19,2%, ou seja, já expressivamente acima do crescimento demográfico.
   Já numa primeira análise, portanto, os números comprovam que, entre os anos de 2000 e 2010, os índices gerais de morte por arma de fogo no Brasil praticamente variaram na mesma proporção de seu crescimento demográfico, com relevante aumento na taxa de homicídios com esse meio. Com isso, claramente já se pode observar que as amplamente difundidas políticas de desarmamento, implementadas no país no mesmo período, foram inteiramente ineficazes para a contenção de tal modalidade de crime.
A conclusão se reforça sobejamente quando são analisados os efeitos da política desarmamentista na circulação de armas de fogo no Brasil. No exato mesmo período de 2000 a 2010, o comércio de armas de fogo no país, em decorrência das legislações restritivas coroadas pelo atual estatuto do desarmamento, sofreu uma drástica redução, da ordem de espantosos 90% (noventa por cento).

Havia no país, no ano 2000, 2,4 mil estabelecimentos registrados na Polícia Federal autorizados ao comércio de armas e munições. Já em 2008, restavam apenas 280 (duzentos e oitenta). Em 2010, de acordo com diversas pesquisas promovidas por órgãos do próprio governo, organizações não governamentais e centros de pesquisa acadêmica, o comércio especializado de armas e munições se resumia a 10% (dez por cento) do que se verificava uma década antes[4].
Paralelamente a isso, campanhas de desarmamento, especialmente a fortemente realizada entre os anos de 2004 e 2005, precedendo o referendo deste último ano, retiraram de circulação cerca de meio milhão de armas entre a população civil brasileira[5], número que hoje já alcança, de acordo com dados oficiais do Ministério da Justiça, 618.673 (seiscentas e dezoito mil, seiscentas e setenta e três)[6].
Considerando que, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Armas – SINARM, há hoje no Brasil pouco mais de 1,6 milhões[7] de armas com registro ativo, o total de armas recolhidas representa mais de 27,5% do universo somatório daquelas registradas e das já recolhidas. Em outros termos, comparando-se o total das armas hoje registradas e o daquelas que já foram entregues em campanhas de desarmamento, o arsenal legalizado brasileiro já foi reduzido em mais de 1/4 (um quarto) de seu total.

Numa realidade em que 90% do comércio de armas foi extinto no país e mais de seiscentas mil delas já foram retiradas de circulação, não resta qualquer dúvida de que, caso as armas legalmente possuídas pela sociedade brasileira tivessem vinculação com o número de mortes, os respectivos índices teriam sofrido igualmente significativa variação para menor.
Entretanto, consoante aqui demonstrado, mesmo com tamanha perseguição às armas de fogo, as mortes gerais por seu uso no país cresceram na exata mesma proporção do crescimento populacional, enquanto os homicídios aumentaram numa taxa acima deste. Em 2010, com 90% de redução no comércio de armas e mais de meio milhão delas já recolhidas, a taxa de mortes com seu uso no país o foi a mesma de uma década antes, com uma variação estatisticamente desprezível de apenas 1% (20,6/100mil em 2000 contra 20,4/100mil em 2010), ao passo em que a taxa de homicídios aumentou mais de 6% (18,2/100mil contra 19,3/100mil)[8].
Os números, mais uma vez, comprovam que inexiste relação direta entre a quantidade de armas em circulação entre a população civil e as taxas de mortes por seu uso. A drástica redução no acesso do cidadão brasileiro às armas de fogo não representou nenhuma contenção nas mortes em que elas são empregadas e não impediu o considerável crescimento dos homicídios no país.

A explicação é simples: leis restritivas à posse e ao porte de armas apenas desarmam aqueles que cumprem as leis. Porém, no Brasil ou em qualquer outro lugar, como já reconhece a própria ONU, na quase totalidade das vezes em que um homicídio é cometido com uma arma de fogo, quem puxa o gatilho é um criminoso habitual[9]."

* Fabricio Rebelo | bacharel em direito, pesquisador em segurança pública e coordenador regional (NE) da ONG Movimento Viva Brasil.



    Este é o país de petistas retrógados que querem de todas as maneiras e formas, suprimir as liberdades individuais.

    Divulguem!!! Gritem!!! Critiquem!!! Não permitam que somente bandidos tenham acesso a armas de fogo. LIBERDADE JÁ!!!

terça-feira, 12 de março de 2013

Vergonha total.



    É vergonhosa e revoltante a situação que se encontram a pavimentação  das poucas “MTs” asfaltadas que servem nossa região, carinhosamente chamada de Vale do Arinos. 
     Temos lá na Capital do Estado, dois Deputados que foram eleitos com os votos desta região, porém nos parece que ambos representam as grandes e já poderosas oligarquias latifundiárias de  Juara e estão mais interessados em disputarem a hegemonia política de seus grupos políticos e familiares naquela progressista urbe.
    Não que eu tenha algo contra a oligarquia latifundiária, (isto parece mais como discurso esquerdista que não é o meu caso), somente vejo que estão preocupados com as suas picuinhas locais do que o interesse de um todo denominado Vale do Arinos. Será que o resto do Vale não tem importância neste contexto político imperante na “corte” Juarense?!!
    Onde quero chegar com isto. É que com dois Deputados Estaduais, sendo um deles considerado um dos mais influentes da atualidade Matogrossense, temos que transitar em rodovias esburacadas e corroídas pela falta de manutenção.
     Será que está chegando o momento de se pensar em uma outra alternativa para nossa região?!! Uma terceira via de comprometimento político?!! Muitos irão dizer, “ruím com eles, pior sem eles...” Será?!!
    A disputa hegemônica de dois grandes grupos políticos Juarenses, estão trazendo ao resto do Vale grandes transtornos, já que nos últimos anos poucas obras públicas com recursos estatais, foram edificadas na região, principalmente aquelas voltadas a infra estrutura e a logística de nossa região.
   Pelo que precinto é que se as nossa rodovias estaduais continuarem a se deteriorarem no ritmo que se estão em breve voltaremos a ter rodovias sem pavimento algum. A exemplo disto, a rodovia do buraco ligando Juara ao paineiras, e a que liga Juara a Porto dos Gaúchos. Ambas estão coroadas por crateras e a pavimentação se fragmentando a cada dia que passa.
    Não ouço nenhum pronunciamento dos nossos Deputados, quanto a esta real e incômoda situação. Os Políticos regionais, Prefeitos e Vereadores dos demais municípios do Vale, amedrontados em perder as migalhas varridas da mesa da Corte Governamental se calam quando ziguezagueiam entres as crateras de suas estradas, esperançosos que seus representantes corram arrumar-lhes alguma miserável verbinha.
   E o povo, a classe produtora, comércio, indústria, correm imprimir suas guias para recolher mais um imposto e assim continuarem a andar em estradas esburacadas. Não é de se revoltar?!!

domingo, 10 de março de 2013

Cobrando nossos Políticos.



    Pois bem pessoal.  Como estão percebendo, nossa cidadezinha portenha nestes últimos meses deu uma arrancada, que em minha opinião é um bom início rumo ao tão sonhado  e cobrado crescimento. A iniciativa privada timidamente vem fazendo sua parte, só resta também  os poderes públicos fazerem a sua.
    Em nosso caso específico de Porto dos Gaúchos, existem duas importantes obras que em minha humilde opinião, se fosse realizadas contribuiria em muito para o nosso tão sonhado crescimento. Quais?!! Calma, já chego lá!!!
    A primeira e de grande importância para nossa cidade, é a reforma do prédio do Forum local, que já há muito tempo passado, toda comunidade, e aí vale lembrar que não só a portogauchense, como de outros municípios deram sua contribuição para que naquela ocasião fosse realizada.
    Passados todo este tempo, quando entro no Fórum vejo suas paredes comprometidas por umidade e infiltração. Em alguns corredores quando a chuva cai, parece até uma bica de água, contribuindo para o apodrecimento do forro de madeira. Algum tempo atrás qualquer sobrecarga de energia era suficiente para deixar todo o prédio às escuras.
    Na recepção do Forum, onde advogados, partes e testemunhas aguardam a realização das audiências, há momentos que exala um forte cheiro de mofo, cuja origem, acredito ser de suas paredes, como já dito, corroídas pela infiltração e umidade.
    Não é raro, ouvir os advogados que vem de  outros cantos, comentarem da situação precária do nosso Forum. Quando isto acontece sinto me envergonhado pela situação. Sei que recentemente visitaram nossa Comarca uma equipe de Técnicos e Engenheiros do Tribunal de Justiça, para fazer um levantamento desta situação a pouco relatada.
    Sei também, que se a classe política, e aí eu incluo, Prefeito, Vereadores e Deputados Estaduais, não fizerem suas partes tais recursos não chegarão até Porto dos Gaúchos, e o Forum da Comarca continuara existindo com todos os seus problemas estruturais, até que um dia venha a cair sobre as cabeças dos serventuários da Justiça.
    Outro importante órgão, que já possui dois terrenos urbanos doados pela Colonizadora local, para edificar sua sede nesta cidade é o Ministério Público Estadual (Promotoria). Este por sua vez nem projeto tem para a tomada daquele espaço existente próximo ao Forum. Pelo menos que seja do meu conhecimento.
    Duas importantes obras que de uma maneira ou outra iria contribuir e muito com o desenvolvimento urbano da sede do nosso tão sofrido Município.
    Onde entraria a classe política então?!! É simples, visitando, cobrando tanto o Tribunal de Justiça como o Ministério Público para que façam suas partes. Recursos existem, pois no caso específico do Tribunal de Justiça, recentemente li que festejaram um superávit em arrecadação.
    É preciso que tanto o Prefeito como os Vereadores, façam suas partes cobrando os Deputados, pedindo deles uma atuação mais eficaz no âmbito Governamental e nos próprios órgãos envolvidos para que tais obras aconteçam em nossa cidade.
    Lembro  vocês que ambos Deputados que tiverem votos em nossa cidade, andam um pouco sumido daqui. Sei também que em breve nos estarão visitando, assim quando for época de saírem de seus confortáveis gabinetes em busca dos importantes votos dos ludibriados portogauchenses. Portanto mecham-se pois é chegado a hora!!!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Todo dia é dia da mulher.



    O dia internacional das mulheres foi muito festejado neste final de semana aqui em minha cidadezinha. Nada contra, mas bem que poderiam criar o dia internacional da Família?!!

   Às vezes tenho a impressão que alguns dias criados para homenagear, como o deste caso específico, tem a finalidade de edificar um muro entre relacionamentos dos sexos, homem e mulher.

   Segundo a  Wikipédia “o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.

    No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.

  Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.

   Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.

   Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.

   Daí ter afirmando anteriormente, que os festejos mais parece uma forma de disputa entre os gêneros masculino e feminino. Vejam bem, não estou querendo parecer com um “porco chauvinista machista” embriagado pelo testosterona demasiadamente frequentes  em nós do sexo masculino.

   Só acho, e isto é somente em minha opinião, que nos festejos deste, dia os homens, maridos, filhos, amantes, namorados e etc... são colocados de lado, como se não existissem ou não tivessem importância alguma na vida das mulheres.

   É verdade que os homens, por mais que busquem serem liberais e modernos, no frigir dos ovos acabam manifestando-se machistas. É o meu caso específico. Vou assumir, no fundinho sou um grande machista!!! Rssss

   Vê que os dias dos festejos tiveram origem no movimento feminista. E aquelas fêmeas que querem excluir o macho de sua vida cotidiana, vão me desculpar, mas se igualam, aos “machos” que preferem a companhia de outros “machos”, até mesmo no compartilho de um lar. Neste aspecto, sou um grande “careta”, um conservador ao extremo.

   Tenho certeza que muitas esposas gostariam de festejar o seu dia ao lado do marido, do amante, do filho, do noivo e namorado. Acho que a família haveria de ser festejada como um todo.

   Uma coisa é certa, eu como homem prefiro sentir o suave perfume que exala dos cabelos da mulher amada. Não abro mão de tê-la  cotidianamente em minha companhia. Gosto de sentir o tato suave de sua pele quando caricio sua face.

   E por gostar de mulheres, eu parabenizo todas elas, neste dia criado para homenageá-las, e principalmente aquela que costumeiramente está do meu lado, aguentando os meus resmungos de macho e o cheiro forte da cerveja  que exala dos meus beijos.

Happy Woman’s day!!!