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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A opinião tem que ser própria.




O mais importante do que ter opinião formada e tê-la de forma livre e coerente. A opinião que nasce de um contrato comercial, já nasce ungida pela corrupção, pois aquele que a expressa está vinculado aos interesses do seu financiador.



Diogo Mainardi na Veja vive em conflito com Franklin Martins, o assessor de imprensa ou ministro de comunicação de Lula. Diogo devido sua forma inteligente e sarcástica em criticar o PT e o Governo Lula, vive sendo alvo dos aloprados governistas.



Em Porto dos Gaúchos, nos também temos o nosso Franklin Martins governista. Só que não do naipe cultural deste defensor do Lulismo, mais sim um boquirroto metido a Jornalista, que volta e meia, vendo seus financiadores acuados pelas críticas e opiniões de seus opositores, acaba abrindo a boca para falar asneira e dirigir-lhes acusações infundadas.



O pseudo jornalista provinciano tenta a todo custo se afirmar como tal, porém sem censo crítico acaba maquiando suas matérias em um “sitiozinho” local. Um destes sítios que para manter-se em funcionamento precisa ser financiado com recursos oficiais. Que existe registrado em nome de estranhos de tão embusteiro que é.



Quero afirmar publicamente que a opinião de quem está sendo pago pelo erário público para expressá-la, como já fora dito inicialmente é marcada pela falta de coerência e insensatez. Para expressar uma opinião deve pelo menos ter conhecimento daquilo que se pretende falar ou opinar.



O que faz a diferença entre um guerrilheiro e um soldado mercenário, são duas coisas: Primeiro é que o guerrilheiro luta por uma idéia isto o torna bem mais forte do que o soldado mercenário, que esta lutando por um monte de moedas. Quando as moedas acabam o mercenário deixa sua arma e volta para casa, quando não vende seus serviços para o inimigo. Porém o guerrilheiro que luta por uma idéia, continua lá nas trincheiras da razão, disparando contra aqueles que pretende construir uma nova história sustentando-as na imbecilidade de seus mercenários.



É isto que nos dá força para continuar atirando, já que coragem nunca faltou. Somos “que nem massa de pão quanto mais apanhamos mais crescemos”. Estamos vivos e armados para a batalha. Aguardem, pois esta só está começando.



Muitos seguidores deste blog não irão entender muito esta colocação. Mas para aquele para quem ela é direcionada, que de forma oculta e clandestina o tem acessado, tenham certeza, este realmente saberá o seu significado.



Nilton Flávio Ribeiro (niltonflavioribeiro.blogspot.com)


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