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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Era uma vez...(Parte I)



Toda estória infantil, começa desta forma. Era uma vez em algum lugar ou reino encantado. Quando criança li muito a estória do Joãozinho e o Pé de Feijão, João e Maria e outras estórias mais que aconteciam em um Reino encantado qualquer das páginas de um livro infantil.


Como é bonito o mundo da imaginação infantil, onde quase sempre as bruxas ou bruxos de risada estridente, sempre pereciam frente o triunfo do bem.


Hoje tentarei contar uma estória infantil, que se passa em um reino encantando localizado as margens de um esplendido Rio. Um reino feliz com um povo feliz, chamado Porto dos Violeiros Solitários.


Este Reino era governado por uma Rainha, dominada por Cavaleiros não tão encantados, e todos dominados por um Grande Bruxo maligno, que volta e meia sobrevoava o Reino montando em sua carruagem negra puxada por muitos cavalos alados também todos negros.


Este Bruxo era orientador da fraca Rainha, que comandava o Reino de forma precária e insensata, face a intervenção e orientação maligna do horrendo Bruxo. Sua gargalhada estridente era ouvida pelos quatros cantos do pequeno porém aconchegante Reino.


Neste reino também havia uma princesa, que devido a influência do grande Bruxo, cobiçava o Reinado de sua mãe, e dessa forma caminhavam confusos e perdidos em suas empáfias.


Havia também neste reino o Parlamento, que era ocupado por Nobres inseguros e  fragilizados com a gargalhada estridente do Bruxo Maligno. Um dia um destes nobres do Parlamento, saído do conto de Joãzinho e o Pé de Feijão (De feijão e não de arroz), juntou-se com Maria do conto de João e Maria e foram terem com os Camponeses dos arredores do Reino, que viviam acampados aguardando a benevolência do Imperador Mor de um Reino maior e ceder-lhes as terras para plantarem.


Assim nasceu uma grande parceria entre Joãozinho e Maria. Maria esta, que dizia auxiliar os camponeses na reivindicação daquelas terras, ricas em grandes Carvalhos e imensos Cedros, que aguçavam a cobiça dos Lenhadores dos Reinos adjacentes.


Joãozinho e Maria, então combinaram com os lideres dos camponeses influenciá-los para que toda a lenha retirada daquele local fosse vendida pra um único lenhador em troca de algumas moedas de ouro.


Mas o que o Nobre Joãozinho, Maria e os líderes camponeses não imaginavam e que um outro Nobre, através do seu olho mágico de cristal, os haviam espionados, e agora os ameaçavam em contar toda a trama aos camponeses do acampamento.


Mas isto será uma outra história...Enquanto isto no Reino a gargalhada estridente do Bruxo continuava a ecoar pelos quatros cantos do vilarejo.....(continua...)


Nilton Flávio Ribeiro (niltonflavioribeiro.blogspot.com) (08/12/2009).




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