Segundo a revista DBO na coluna denominada “Notícias da
Terra”, o EUA retomam a liderança na
produção de soja na safra 2013/2014, com 92,26 milhões de toneladas. O Brasil
vem logo atrás com 85 milhões de toneladas, seguido pela Argentina com 54,5
milhões.
É importante indagar, se tal situação já não é por
influência do Estado através dos órgãos ambientais (leia-se SEMA e IBAMA) que
nos últimos tempos tem se colocado na frente dos produtores, lhes impingindo
exorbitantes multas.
Quando não são os órgãos ambientais, é a Fiscalização do
Trabalho, Ministério Público, Força Nacional etc... Parabéns aos EUA, que
empurraram para o Brasil o dever de conservacionista ambiental, enquanto
eles continuam a produzir. “Farms here,
forests there”
Tenho certeza que os produtores Americanos receberam gordos
subsídios para isto, e ainda sem a carga tributária que o produtor brasileiro
está a muito sendo submetido. Diesel em conta, sem fiscalização de órgãos
ambientais que somente travam a produção, Ministério do Trabalho e outros que
somente tem o propósito de perseguir o produtor como é o caso específico do
nosso país.
Parabéns urbanistas hipócritas, através da moda
preservacionista, vocês conseguiram nos colocar em segundo lugar, quem sabe no
futuro, até mesmo em terceiro, lugar hoje ocupado pelos nossos “hermanos”
Argentinos.
Parabéns também aos nossos Governantes, que com esta
política entreguista conseguiram minar a produção de riquezas. Parabéns Lulla,
Dillma e PT. Ah! Também não poderia de esquecer de meus agradecimentos especiais a Marina Silva, sei que haverá grande possibilidade dos "urbanóides" a elegerem como
sucessora da Dillma.
Parabéns pelas nossas inexistentes ferrovias e estradas esburacadas,
pela transposição das águas do São Francisco, projetos estes criados para
ganhar a eleição e depois esquecidos no "sumidouro" sem fim que o dinheiro dos
nossos impostos são direcionados.
Em setembro de 2010, foi publicado na Revista e blogue
denominado “Dinheiro Rural”, uma importante matéria que tomo a liberdade de
reproduzir seu trecho na íntegra. Vejamos então:
“Estudo publicado nos Estados Unidos
causa polêmica ao afirmar que a preservação das matas tropicais significa menor
produtividade para o Brasil e mais espaço para o agronegócio norte-americano
Você certamente leu o título da
matéria e pensou: “Florestas aqui, fazendas lá... lá aonde? Pode parecer
esquisito, mas esta é uma tradução livre do título de um relatório publicado em
maio deste ano por pesquisadores norte-americanos. Chamado “Farms here, forests
there”, o documento com 48 páginas faz uma interessante relação entre a
degradação da floresta tropical no Brasil, o crescimento do agronegócio
brasileiro e as perdas que essa expansão acarreta para a economia dos Estados
Unidos. “Os ganhos dos Estados Unidos não significam perdas para o Brasil”,
adiantou Glenn Hurowitz em entrevista à DINHEIRO RURAL. Ele é jornalista, um
dos autores do relatório e parceiro da ONG Avoided Deforestation Partners
(Parceiros contra o desmatamento) e da National Farmers Union (União Nacional
dos Fazendeiros), que encomendaram o estudo. Apesar da afirmação de Hurowitz,
por aqui, o relatório recebeu críticas, como as do deputado federal Aldo
Rebelo. “(...) Na cabeça deles não passamos de um fundo de quintal que precisa ser
preservado para que eles possam destruir o resto do mundo com a consciência
tranquila e, principalmente, com o bolso cheio”, escreveu ele em um artigo
publicado em julho.
Entre os pontos polêmicos do
relatório está a afirmação de que o fim do desmatamento no Brasil poderia gerar
aos EUA uma receita agrícola estimada entre US$ 190 bilhões e US$ 270 bilhões
entre 2012 e 2030. A explicação para este ganho é bastante simples: com a
preservação das florestas, haveria uma redução na produtividade de soja, carne,
madeira, óleo de palma e seus derivados, apontados pelo estudo como os produtos
que contribuem para o desmatamento por aqui. E acrescenta: “A expansão de
pastos e plantações em áreas de floresta em países como o Brasil vem
contribuindo para que essas nações se tornem líderes exportadoras dessas
commodities.” A afirmação soa absurda para José Goldemberg, professor do
Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE – USP),
já que dados como estes mostram o desconhecimento dos autores sobre a
agricultura brasileira. “A produção de alimentos em todo o mundo vem crescendo
20% pela expansão de áreas e 80% por melhora na tecnologia. Inclusive no
Brasil” explica. (quem assina a matéria e Juliana Ribeiro).
Após ter decorrido todo este tempo, nos assumimos a posição de quintal dos
Estados Unidos, entrando no joguinho deles. Ainda bem que é deles, imaginem se
é do Evo Morales, dos Irmãos Castros e outros idiotas mais.
Dois a zero para os gringos. Parabéns para eles que são patriotas e pensam
primeiramente no seu povo.
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