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domingo, 4 de agosto de 2013

A coisa ainda irá azedar muito mais!!!



    Segundo a revista DBO na coluna denominada “Notícias da Terra”, o EUA  retomam a liderança na produção de soja na safra 2013/2014, com 92,26 milhões de toneladas. O Brasil vem logo atrás com 85 milhões de toneladas, seguido pela Argentina com 54,5 milhões.

    É importante indagar, se tal situação já não é por influência do Estado através dos órgãos ambientais (leia-se SEMA e IBAMA) que nos últimos tempos tem se colocado na frente dos produtores, lhes impingindo exorbitantes multas.

    Quando não são os órgãos ambientais, é a Fiscalização do Trabalho, Ministério Público, Força Nacional etc... Parabéns aos EUA, que empurraram para o Brasil o dever de conservacionista ambiental, enquanto eles  continuam a produzir. “Farms here, forests there”

    Tenho certeza que os produtores Americanos receberam gordos subsídios para isto, e ainda sem a carga tributária que o produtor brasileiro está a muito sendo submetido. Diesel em conta, sem fiscalização de órgãos ambientais que somente travam a produção, Ministério do Trabalho e outros que somente tem o propósito de perseguir o produtor como é o caso específico do nosso país.

    Parabéns urbanistas hipócritas, através da moda preservacionista, vocês conseguiram nos colocar em segundo lugar, quem sabe no futuro, até mesmo em terceiro, lugar hoje ocupado pelos nossos “hermanos” Argentinos.

    Parabéns também aos nossos Governantes, que com esta política entreguista conseguiram minar a produção de riquezas. Parabéns Lulla, Dillma e PT. Ah! Também não poderia de esquecer de meus agradecimentos especiais a Marina Silva, sei que haverá grande possibilidade dos "urbanóides" a elegerem como sucessora da Dillma.

    Parabéns pelas nossas inexistentes ferrovias e estradas esburacadas, pela transposição das águas do São Francisco, projetos estes criados para ganhar a eleição e depois esquecidos no "sumidouro" sem fim que o dinheiro dos nossos impostos são direcionados.

    Em setembro de 2010, foi publicado na Revista e blogue denominado “Dinheiro Rural”, uma importante matéria que tomo a liberdade de reproduzir seu trecho na íntegra. Vejamos então:

“Estudo publicado nos Estados Unidos causa polêmica ao afirmar que a preservação das matas tropicais significa menor produtividade para o Brasil e mais espaço para o agronegócio norte-americano

Você certamente leu o título da matéria e pensou: “Florestas aqui, fazendas lá... lá aonde? Pode parecer esquisito, mas esta é uma tradução livre do título de um relatório publicado em maio deste ano por pesquisadores norte-americanos. Chamado “Farms here, forests there”, o documento com 48 páginas faz uma interessante relação entre a degradação da floresta tropical no Brasil, o crescimento do agronegócio brasileiro e as perdas que essa expansão acarreta para a economia dos Estados Unidos. “Os ganhos dos Estados Unidos não significam perdas para o Brasil”, adiantou Glenn Hurowitz em entrevista à DINHEIRO RURAL. Ele é jornalista, um dos autores do relatório e parceiro da ONG Avoided Deforestation Partners (Parceiros contra o desmatamento) e da National Farmers Union (União Nacional dos Fazendeiros), que encomendaram o estudo. Apesar da afirmação de Hurowitz, por aqui, o relatório recebeu críticas, como as do deputado federal Aldo Rebelo. “(...) Na cabeça deles não passamos de um fundo de quintal que precisa ser preservado para que eles possam destruir o resto do mundo com a consciência tranquila e, principalmente, com o bolso cheio”, escreveu ele em um artigo publicado em julho.

Entre os pontos polêmicos do relatório está a afirmação de que o fim do desmatamento no Brasil poderia gerar aos EUA uma receita agrícola estimada entre US$ 190 bilhões e US$ 270 bilhões entre 2012 e 2030. A explicação para este ganho é bastante simples: com a preservação das florestas, haveria uma redução na produtividade de soja, carne, madeira, óleo de palma e seus derivados, apontados pelo estudo como os produtos que contribuem para o desmatamento por aqui. E acrescenta: “A expansão de pastos e plantações em áreas de floresta em países como o Brasil vem contribuindo para que essas nações se tornem líderes exportadoras dessas commodities.” A afirmação soa absurda para José Goldemberg, professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE – USP), já que dados como estes mostram o desconhecimento dos autores sobre a agricultura brasileira. “A produção de alimentos em todo o mundo vem crescendo 20% pela expansão de áreas e 80% por melhora na tecnologia. Inclusive no Brasil” explica. (quem assina a matéria e Juliana Ribeiro).

    Após ter decorrido todo este tempo, nos assumimos a posição de quintal dos Estados Unidos, entrando no joguinho deles. Ainda bem que é deles, imaginem se é do Evo Morales, dos Irmãos Castros e outros idiotas mais.

    Dois a zero para os gringos. Parabéns para eles que são patriotas e pensam primeiramente no seu povo.

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