Sabem daquela pequena cidadezinha encravada no
sertão nordestino?! Aquela onde acontecem hilariantes acontecimentos?!!
A nossa utópica e imaginária cidadezinha, suponhamos
que exista no Estado da Paraíba. Por que Paraíba?!! Simplesmente por que o
Estado da Paraíba integra a região do nordeste brasileiro.
Ah!!! Já estava me esquecendo. É que a Paraíba é
famosa pela “macheza” de suas mulheres. Lembram do refrão daquela conhecidíssima
música?!! “Paraíba masculina, mulher macho sim senhor...” Prosseguimos com a
nossa "estorinha" fictícia.
Pois bem, em uma determinada
época festiva, uns amigos moradores daquela cidadezinha encravada na caatinga,
reuniram-se em um local, para comer uma buchada de bode, "churrasquear" um jabá e
tomar uns “gorós”.
Certa hora, quando a festa já estava embalada, eis
que surgem entre os convidados todos eles machos fisicamente, uma mulher em
busca do seu companheiro.
Dizem que chegara com o capeta na flor da pele, e já
foi distribuindo porrada em todos que ali estavam. O “macho” marido dela,
conhecido por Osmar, foi o que mais apanhou.
Teve um baixinho gordinho, quando viu o festival de
pancada, despencou a correr em direção a caatinga próxima ao local, levando cactos
e palmas no peito para não apanhar junto.
O baixinho alongado entre os bodes que se fartavam
dos brotos da vegetação local, escondido atrás de um arbusto seco de lá via a
distribuição exacerbada de porradas.
Teve um que sacou de um celular para acionar os
fardados, e quando o colocou na orelha direita, levou um tapa na orelha
esquerda que com o impacto da porrada o celular saltou-lhe da mão indo alojar
distante do seu ouvido, levando o seu usuário a esquecer até mesmo o número
que ia ligar. Dizem que a potencia do tapa foi tamanha que os olhos do indivíduo
até hoje está esbugalhados.
Sobrava bordoada
para todos os presentes, mais o “machão” marido da tresloucada “mulher macho”
foi o que mais apanhou. Segundo o baixinho alongado na caatinga, assistindo de
longe o espetáculo de pancadas, do jeito que a mão ia em direção de uma de suas
orelhas voltava com a costa dela na outra orelha do peste. E assim foi o
festival de porradas por minutos e minutos a fio.
Daí um “vereado” que se encontrava no local, também
vítima das porradas desferidas pela “machona”, após ter passado o entrevero,
dissera que ia entrar com uma projeto de lei, para proteger o sexo frágil
masculino.
Em seu discurso de orelha ardente, dissera ele, que
se existia uma lei para proteger a mulher, como é o caso da Lei Maria da Penha,
também haveria de ter uma Lei para proteger os “cornos desvalidos”, maltratados
e pisoteados pelo machismo feminino. Rsssssssss......
Só restava agora, escolher o nome da Lei, foi quando
o baixinho apareceu entre os bodes e a vegetação da caatinga onde até então estava
escondido e gritou, que tal “Lei Osmar da Lenha”, pois pelo que eu assisti
daqui do meu esconderijo sobrou “lenha” para todos os machões presentes.
E assim então, ficou decidido que a Lei que iria
proteger os machões daquela cidadezinha, seria denominada “Lei Osmar da Lenha”
em homenagem aquele “macho” que como diz o dito popular, "apanhou mais do que mulher de polícia". Ops!!!
No nosso caso específico apanhou mais do que homem de policial feminina. Rsssssssss.....
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