Há dez anos passados,
(23/10/2005) o país realizou um referendo, que alguns chamaram de plebiscito,
para ver se o povo brasileiro era favorável a proibição da comercialização de
armas de fogo.
Houve campanha, com a
participação da classe artística que de mãos dadas com o governo petista,
fizeram campanha para a proibição. Por outro lado, estava a população
brasileira, que na época, já vivia sob o regime do medo pela escalada da
violência urbana.
O resultado da eleição
foi que 63.94% da população votante deste país, sufragaram a favor da
comercialização de armas de fogo, contrariando a classe dita intelectual,
artística e principalmente o Governo Federal, na época já comandado pelo
lulopetismo.
O povo brasileiro,
demonstrou com isto, que gostaria de estar armado, ao invés de estar sob a
guarida de um governo ineficiente e corrupto que não tinha uma política de
segurança pública confiável.
Mesmo assim, este mesmo
governo, usando da maioria de deputados e senadores governista, aprovou o
estatuto do desarmamento, criando inúmeros obstáculos para que o cidadão
tivesse o acesso a armas de fogo. Fez campanha para que a população entregasse
suas armas.
Passados todos estes
anos, com todos os obstáculos criados pelo governo petistas e humanistas de
ocasião, o povo brasileiro, desarmado assiste desorientado, o aumento desenfreado
da violência, onde pessoas inocentes são abatidas pelos criminosos.
A escalada da violência
demonstra claramente a ineficiência do governo em combate-la, pois, políticas
defendidas por entidades ditas de direitos humanos agem contra o povo em
favorecimento da bandidagem, que desde então continua fortemente armados e
preparados para roubar, matar e estuprar.
O povo desarmado assiste
seus iguais, sendo violentamente assassinados por latrocídas e viciados em
drogas, que matam por um reles celular. O mais revoltante de tudo isto, é que
figuras políticas como o ex presidente Fernando Henrique Cardoso, defende abertamente
a liberação das drogas, mas se coloca contrário a flexibilização da lei
conhecida como estatuto do desarmamento.
Armas não matam pessoas,
pessoas matam pessoas. Não é justo que alguns políticos insistam em suprir o
direito do povo de bem ao direito da legítima defesa própria, de sua família e
de sua propriedade. O estado é, e sempre
será ineficiente na condução de uma política de segurança confiável, e isto é
fato incontestável.
Somente sistemas
políticos ditatoriais é que buscam desarmar a população, para em seguida
dominá-los ou escravizá-los, submetendo-os a total controle, onde o seu direito
ficará reduzido aos interesses de uma casta política, que foi definida
recentemente por um Ministro do STF, com uma cléptocracia (poder exercidos por
ladrões).
Recentemente uma das
Comissões da Câmara dos Deputados Federais, aprovaram uma emenda flexibilizando
a legislação conhecida como estatuto do desarmamento. Porém tem-se certeza que as
entidades de direitos humanos, (direitos dos manos) ligadas ao Governo petista,
farão de tudo para não deixar que está flexibilização seja aprovada.
É importante que todos
brasileiros, fiquem atentos as manobras governamentais, que certamente usarão
de humanistas hipócritas e de entidades ou ONGs mantidas com o dinheiro de
nossos impostos, para não permitir que a flexibilização da Lei seja aprovada.
Pelo direito de defesa,
pelo direito de armar-se sem o controle e os empecilhos estatais. O cidadão de
bem tem o direito ao acesso irrestrito a qualquer tipo de armamento. E não
somente o bandido. Pensem nisto!!!.
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