E aconteceu novamente. E
o suspeito já havia praticado por outras duas ou três ocasiões segundo dizem.
Estava desfrutando da liberdade concedida pela justiça, estava solto e matou
novamente.
Outra mulher foi
barbaramente assassinada, tudo indica que fora estupro seguido de morte. Crime
hediondo, e para esses haveria de ter a pena capital.
Não adiante apostar na
recuperação de certos facínoras, ainda mais quando são contumazes reincidentes.
Na minha opinião o latrocida, o estuprador homicida, estes haveriam de ter um
tratamento diferenciado pela nossa legislação. Este tratamento nada mais seria
do que a pena de morte.
Não me venham os
humanistas de ocasião dizer que a pena de morte é uma alternativa que nos leva
de volta a barbárie. Não é, há casos que somente a pena capital será a solução.
Existe aquele caso ainda
em aberto, da mulher que fora encontrar-se com o amante, pai do filho que
carregava no ventre e nunca mais fora vista. O suspeito colocado em liberdade
pela justiça, simplesmente desapareceu. Uns falam que não existem provas contra
ele, então algo está errado, por que então ele fugiu?!!
Não conheço as provas do
processo, somente ouço falar, mas dizem que a quebra do sigilo telefônico do
suspeito, constatou ligações da vítima para ele e vice versa. Ligações estas,
feito momentos antes do desaparecimento da vítima. Também há testemunhas que
conversaram com a vítima e dela escutou que ia se encontrar com o suspeito.
São indícios de provas
que se solidificam quando o suspeito simplesmente, com o intuito de frustrar
ação da justiça, deixa o distrito da culpa e desaparece empreendendo fuga.
Neste último delito, a
polícia respondeu de imediato a expectativa do povo, prendeu o suspeito e
conseguiu do facínora uma confissão. Chegaram até ele, através dos seus
antecedentes criminais. Naquele outro caso, em que a mulher desapareceu
carregando no ventre um feto, ainda não há respostas as incessantes indagações
da sociedade local.
Em ambos os casos, o crime
deve ser considerado hediondo. No primeiro, houve o homicídio possivelmente
para acobertar uma gravidez indesejada pelo pai que não queria ser objeto de
uma possível investigação de paternidade. Neste último os indícios levam ao
estupro seguido de morte. Somente a injeção letal nos homicidas restabeleceria
a expectativa de justiça.
É a minha opinião.
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