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sábado, 21 de março de 2015

Aconteceu novamente!!!




  E aconteceu novamente. E o suspeito já havia praticado por outras duas ou três ocasiões segundo dizem. Estava desfrutando da liberdade concedida pela justiça, estava solto e matou novamente.

  Outra mulher foi barbaramente assassinada, tudo indica que fora estupro seguido de morte. Crime hediondo, e para esses haveria de ter a pena capital.

  Não adiante apostar na recuperação de certos facínoras, ainda mais quando são contumazes reincidentes. Na minha opinião o latrocida, o estuprador homicida, estes haveriam de ter um tratamento diferenciado pela nossa legislação. Este tratamento nada mais seria do que a pena de morte.

  Não me venham os humanistas de ocasião dizer que a pena de morte é uma alternativa que nos leva de volta a barbárie. Não é, há casos que somente a pena capital será a solução.

  Existe aquele caso ainda em aberto, da mulher que fora encontrar-se com o amante, pai do filho que carregava no ventre e nunca mais fora vista. O suspeito colocado em liberdade pela justiça, simplesmente desapareceu. Uns falam que não existem provas contra ele, então algo está errado, por que então ele fugiu?!!

  Não conheço as provas do processo, somente ouço falar, mas dizem que a quebra do sigilo telefônico do suspeito, constatou ligações da vítima para ele e vice versa. Ligações estas, feito momentos antes do desaparecimento da vítima. Também há testemunhas que conversaram com a vítima e dela escutou que ia se encontrar com o suspeito.

  São indícios de provas que se solidificam quando o suspeito simplesmente, com o intuito de frustrar ação da justiça, deixa o distrito da culpa e desaparece empreendendo fuga.

  Neste último delito, a polícia respondeu de imediato a expectativa do povo, prendeu o suspeito e conseguiu do facínora uma confissão. Chegaram até ele, através dos seus antecedentes criminais. Naquele outro caso, em que a mulher desapareceu carregando no ventre um feto, ainda não há respostas as incessantes indagações da sociedade local.

  Em ambos os casos, o crime deve ser considerado hediondo. No primeiro, houve o homicídio possivelmente para acobertar uma gravidez indesejada pelo pai que não queria ser objeto de uma possível investigação de paternidade. Neste último os indícios levam ao estupro seguido de morte. Somente a injeção letal nos homicidas restabeleceria a expectativa de justiça.

  É a minha opinião.

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