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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Quatro anos passam logo!!! Isto se não houver impeachment.



   Hoje levantei cedo. O Sol ainda não tinha nascido e eu já caminhava pelas ruas de minha pequena urbe, buscando algum outro madrugador para jogar conversa fora.

    O local onde costumo frequentar, ainda estava fechado. Os habituais amantes de uma cuia de mate, ainda não haviam aparecido. Gosto de ali estar, apesar de não ter o hábito de apreciar o chimarrão, pela conversa diversificada que o local propicia.

    Então dirigi-me ao meu escritório, e fiquei parado em pé na esquina vendo as pessoas se movimentarem em diversas direções, umas indo para seus serviços e outras limpando seus estabelecimentos comerciais, preparando-os para a luta cotidiana.

    Aqueles que se dedicam a iniciativa privada, seja ele como empregador ou empregado, costumam acordar cedo. Para eles vale a regra inglesa do “times money”, a gratificação pelo trabalho, renda, e principalmente pela produção de riquezas, pois o capitalismo é movido pelo lucro.

    Vi a proprietária da pastelaria da esquina, limpando-a para abri-la ao público, ainda não era seis horas da manhã (horário de verão) e ela já estava em pé lutando por dias melhores. Tenho certeza que ela não é beneficiária de nenhum programa social. Fui até para tomar um cafezinho, ela parou por instantes e foi prepara-lo enquanto conversávamos assuntos diversificados.

    Nas adjacências o movimento começava a se intensificar, quando um empresário conhecido amigo meu, parou seu veículo nas proximidades de um estabelecimento comercial e dirigiu-se até o local e que eu estava.

    Ele me dissera, com ar de animosidade, que havia ouvindo da boca de um petista local, que este estava satisfeito com a reeleição de Dillma, por dois motivos. Um seria que veria o seu partido o PT, prosseguir com seu governo, e outro que me veria sofrendo por mais quatro anos.

    Evidentemente que o empresário amigo meu, viera me falar com grande ar de censura pelas palavras daquele petista. Acrescentou que aquele indivíduo e a família dele seriam todos empresários em grande desconforto financeiro, ou seja, quebrados, no sentido vulgar da palavra, e mesmo assim nutriam grande admiração pelo governo de miséria que o partido deles estava impingindo ao país.

    Rimos muito, já que a situação financeira daqueles petistas, havia se agravado nestes doze anos de governo petista, e mesmo assim eles estavam satisfeitos com o desempenho econômico do governo que tinha colaborado em muito com a quebra de sua empresa e de empresas de sua família.

    Acrescentei ainda, que dias atrás, outro conhecido meu, pequeno empresário e eleitor ferrenho de oposição ao PT, interpelado por este mesmo empresário petista doente, havia respondido que não entendia o seu amor por um governo incompetente e corrupto como o atual. Ele o petista empresário, havia perdido tudo que possuía antes deste governo que aí está,  até sua mulher  o havia abandonado.

    Lembro da crise dos idos de 2004/2005, quando o presidente deste país era outro petista (Lulla), onde a classe produtora chegou ao fundo do poço pela falta de uma política agrícola séria. Empresários do ramo madeireiro local fecharam suas portas demitindo seus empregados, devido este mesmo governo petista, ter deflagrado a operação curupira, como uma pseuda ação política ambiental.

    Lembro também, que eu como outros pecuaristas estavamos iniciando a atividade agrícola, quando veio a crise financiada pelo Governo petista. Endividado, prossegui negociando as minhas dívidas como de outros agricultores que além de amigos e clientes também eram produtores.

    Recordo ainda, que naquele tempo de crise, outro petista também quebrado, (todos empresários petistas que conheço estão quebrados e felizes) hoje morador de outras paragens, vendo o sofrimento da classe produtora de então, dissera que já era hora dos produtores e empresários sofrerem, pois haviam ganhando muito dinheiro até então.

    Passados todo este tempo, aqueles agricultores amantes do trabalho e da produção de riquezas, deixaram o vermelho e aos poucos recuperaram a perda daquele período de sombras impingido pela falta de política agrícola e econômica do petismo exacerbado.

    Eu modéstia parte, fui um deles, que fraquejado e deprimido pelas dívidas de então, levantei a cabeça, prossegui madrugando como sempre fazia, e fui à luta, para aos poucos ir pagando minhas dívidas herança daquele período sombrio. A verdadeira e única herança maldita.

    Vejo atualmente, muitos empresários sejam eles urbanos e rurais, passando por dificuldades, espoliados pela grande carga tributária que frequentemente estão sujeitos. Inseguros pelo futuro econômico desta nação que ainda encontra-se sob o julgo petista, porém, trabalhando de sol a sol, orgulhosos de não precisarem de um cargo público ou de um benefício social.

    Esta é a diferença entre um petista doente por um partido de mensaleiros, para aqueles que lutam constantemente pela prosperidade sua e de seus familiares, investindo na produção de riquezas.

    Para aqueles petistas doentes, que esperam o sofrimento dos não petistas declarados, por este quatro ou mais anos de governo mensaleiro, lhes afirmo,  vocês irão sofrer muito mais, já que sua insignificante existência é movido pela inveja daqueles que não tem hora para pegar no batente, para sair à luta e realmente produzirem riquezas. São estes que recolhem os impostos para manter os benefícios sociais em que muito estão encostados.

    Afirmo ainda, que o capitalismo democrático, tão combatido por acadêmicos e intelectuais de sovacos, por professores militantes comunistas, nos permite sonhar e até realizar sonhos.

    Estamos vivos, e como tal prosseguiremos lutando pela consolidação da verdadeira democracia, e não por aquela pregada pelo PT e seus militantes. A Editora Abril que o diga!!!





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