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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Um Lei para si outra para os outros.



    Nós que se definimos como éteros, somos mesmos um bando de bundões. No Congresso uma meia dúzia de homossexuais tumultuam constantemente a comissão de direitos humanos, somente porque um pastor evangélico que se declarou contra o casamento gay está a presidi-la.

    Verdadeiramente eu não estou nem aí com esta baixaria toda, afinal de contas o Brasil está mesmo uma imensa “zona”. Ninguém respeita ninguém, e você não deve discordar nunca, ou manifestar-se contra o casamento gay, que logo é chamado de “homofóbico”. Onde está o direito de opinião?!! Só vale para eles?!! Rssssss...

    O gay grita e faz barulho dizendo que seus direitos não estão sendo respeitados, mas também não respeitam os direitos daqueles que deles discordam.

   Aliás, os nossos legisladores, gostam de aprovar Leis conforme estabelece a ditadura do modismo de época. Se todos são iguais perante a Lei, (é o que estabelece nossa Constituição), onde está à diferença entre, um étero,  homo, preto ou uma mulher?!!

    Gosto de citar como exemplo o seguinte: Se alguém der um tapa na orelha de um gay que o desrespeitou ele pode ser enquadrado como homofóbico. Se der um tapa na orelha de um negro ou afro descendente como quer os polícamente  corretos, pode ser classificado como racista. Se der um tapa em uma mulher, vai ser enquadrado na Lei Maria da Penha. Agora ser de um tapa na orelha de um hétero a única coisa que estaria sujeito seria o revide de um “murraço” no olho, já que não existe nenhuma Lei especifica que agrave esta agressão. Rsssssssss....

    Em meu tempo de adolescente, quando passava um rapaz alegre, com trejeitos afeminados, referíamos a ele, como “bicha” ou “veado”. Uma mulher com o comportamento masculinizado, era logo enquadrada como “sapatão”.

    Do jeito que as coisas caminham, vai chegar um tempo que não poderemos mais chamar um gay de “veado”, sob pena de cometermos um crime ambiental em ofender a honra do bicho cervídeo que habita nossas florestas. Rsssssssss....

    Que tenhamos que respeitar as diferenças e as preferencias sexuais de cada um, vai lá, agora obrigar-nos a deixar de fazer piadinha com o fato, já é demasiadamente hipócrita.

    Eu sou desprovido de cobertura capilar, ou seja, sou careca mesmo, nem por isso me ofendo quando alguém faz uma piadinha comigo quanto a minha vasta calvície. Nem quando me chamam de barrigudo, seria o cúmulo da idiotice, exigir que o congresso aprovasse uma Lei específica para proteger os carecas e barrigudos das piadinhas cotidianas.

    Aqueles que fizessem piadinhas com os carecas, não seria de serem  considerados “carecafóbicos”, ou com gordinho e barrigudo então, não seriam chamados de “gordofóbicos” “barrigufóbicos” ?!! rssssssss.... Seria uma ofensa em até pedir uma “gorda indenização”. Rsssssss...

    Quanto ao pastor Feliciano, pouco sei de sua pessoa, mas vou marcar aqui meu apoio a sua permanência na presidência da Comissão de Direitos Humanos. Fica Feliciano não entrega não, e se ainda duvidar irei votar em você  para presidente!!! Rsssssss....

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