Nós que se definimos como éteros, somos mesmos um
bando de bundões. No Congresso uma meia dúzia de homossexuais tumultuam
constantemente a comissão de direitos humanos, somente porque um pastor
evangélico que se declarou contra o casamento gay está a presidi-la.
Verdadeiramente eu não estou nem aí com esta
baixaria toda, afinal de contas o Brasil está mesmo uma imensa “zona”. Ninguém
respeita ninguém, e você não deve discordar nunca, ou manifestar-se contra o
casamento gay, que logo é chamado de “homofóbico”. Onde está o direito de
opinião?!! Só vale para eles?!! Rssssss...
O gay grita e faz barulho dizendo que seus direitos
não estão sendo respeitados, mas também não respeitam os direitos daqueles que
deles discordam.
Aliás, os nossos legisladores, gostam de aprovar
Leis conforme estabelece a ditadura do modismo de época. Se todos são iguais
perante a Lei, (é o que estabelece nossa Constituição), onde está à diferença
entre, um étero, homo, preto ou uma mulher?!!
Gosto de citar como exemplo o seguinte: Se alguém
der um tapa na orelha de um gay que o desrespeitou ele pode ser enquadrado como
homofóbico. Se der um tapa na orelha de um negro ou afro descendente como quer
os polícamente corretos, pode ser
classificado como racista. Se der um tapa em uma mulher, vai ser enquadrado na
Lei Maria da Penha. Agora ser de um tapa na orelha de um hétero a única coisa
que estaria sujeito seria o revide de um “murraço” no olho, já que não existe
nenhuma Lei especifica que agrave esta agressão. Rsssssssss....
Em meu tempo de adolescente, quando passava um rapaz
alegre, com trejeitos afeminados, referíamos a ele, como “bicha” ou “veado”. Uma
mulher com o comportamento masculinizado, era logo enquadrada como “sapatão”.
Do jeito que as coisas caminham, vai chegar um tempo
que não poderemos mais chamar um gay de “veado”, sob pena de cometermos um
crime ambiental em ofender a honra do bicho cervídeo que habita nossas
florestas. Rsssssssss....
Que tenhamos que respeitar as diferenças e as
preferencias sexuais de cada um, vai lá, agora obrigar-nos a deixar de fazer
piadinha com o fato, já é demasiadamente hipócrita.
Eu sou desprovido de cobertura capilar, ou seja, sou
careca mesmo, nem por isso me ofendo quando alguém faz uma piadinha comigo
quanto a minha vasta calvície. Nem quando me chamam de barrigudo, seria o
cúmulo da idiotice, exigir que o congresso aprovasse uma Lei específica para
proteger os carecas e barrigudos das piadinhas cotidianas.
Aqueles que fizessem piadinhas com os carecas, não seria
de serem considerados “carecafóbicos”,
ou com gordinho e barrigudo então, não seriam chamados de “gordofóbicos” “barrigufóbicos”
?!! rssssssss.... Seria uma ofensa em até pedir uma “gorda indenização”. Rsssssss...
Quanto ao pastor Feliciano, pouco sei de sua pessoa,
mas vou marcar aqui meu apoio a sua permanência na presidência da Comissão de
Direitos Humanos. Fica Feliciano não entrega não, e se ainda duvidar irei votar
em você para presidente!!! Rsssssss....
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