O alto custo Brasil, já
está determinando que algumas indústrias brasileiras, se instalem em outros
países, para de lá vender ao Brasil. Li recentemente que devido o “real
valorizado e o elevado custo de produção no Brasil têm levado as empresas a
tomarem decisões radicais para tentar garantir parcelas de mercado frente ao
aumento da competição dos importados. Algumas passam a transferir parte da
produção para outros países ou até fechar unidades no Brasil”. (fonte Marcelo
Rehder - O Estado de S.Paulo).
Um dos maiores
problemas enfrentados, não somente pelas indústrias, como qualquer outro meio
de produção de riquezas em nosso país e a alta carga tributária, cobrada pelo
estado para manter esta estrutura arcaica, perdulária e corrupta que tem tomado
de assalto os cofres públicos da nação. Quem não se lembra do recente aumento
salarial dos ilustres Congressistas do Planalto Central que por conseqüência disparou
o efeito cascata em todo território brasileiro, autorizando que as Assembléias Estaduais
também promovessem os aumentos salarial dos seus membros, e, junto virão as Câmaras Municipais
e outros seguimentos públicos que vivem do produto de nossos esforços.
As empresas
brasileiras, sem condições de igualdade para disputar mercado no exterior, como
por exemplo, “a Vulcabras e Azaleia decidiram montar uma fábrica de calçados no
Oriente, possivelmente na Índia, de onde pretende exportar produtos para países
da América Latina, como México, Colômbia, Chile e Peru, incluindo até mesmo o
Brasil.” Vão gerar empregos e rendas em países estrangeiros para vender para
nós Brasileiros que vivemos constantemente a mercê de sindicatos e de estado
faminto por arrecadação.
Segundo o Jornal Estado de São Paulo, “no mês
passado, a Philips fechou a fábrica de lâmpadas automotivas que mantinha há 43
anos no Recife e passou a abastecer o mercado de produtos importados de suas
unidades na Ásia e Europa. Em nota, a empresa alega que o alto custo de
produção no País tira competitividade do produto. A decisão custou a demissão
de cerca de 500 trabalhadores, entre funcionários diretos e terceirizados. "Esses
empregos foram para a China", diz o presidente do Sindicato dos
Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves.”
Também a maior fabricante mundial de laminados de
alumínio, a americana Novelis fechou sua fábrica em Aratu, região metropolitana
de Salvador, em conseqüência disto, “500
pessoas perderam o emprego às vésperas do Natal. A fábrica tinha capacidade
para produzir 60 mil toneladas de alumínio primário por ano”.
“O motivo alegado pela empresa foi o custo de
produção muito acima dos concorrentes. Segundo a Novelis, os responsáveis são o
câmbio valorizado e o alto custo da energia elétrica, que representa 35% do
custo do produto acabado e que subiu 51% em seis meses. Primeira indústria de
alumínio a se instalar no Nordeste, em 1972, vinha operando há dois anos com
prejuízo”. (Fonte o Estado de São Paulo).
Está difícil ser brasileiro e viver no neste país,
se paga muito caro para andar em estradas esburacadas, viver inseguro com os
aumentos constantes dos índices de violência, um sistema de saúde precário e
uma enorme carga tributária embutidas nos preços dos produtos adquiridos no
mercado interno, sem contar as constantes intervenções dos ambientalistas atrelados
ao nosso governo petista, cada vez mais criando restrições a produção
agropecuária brasileira.
Li também que o Governador eleito Sinval Barbosa,
havia devolvido para a Assembléia Legislativa a Lei do Zoneamento Sócio Econômico
e Ambiental, para sofrer algumas alterações cedendo às pressões dos
ambientalistas, e podem ter certeza que as mudanças no projeto irão atingir a
classe produtora do Nortão Matogrossense. Surpresa?! Nenhuma! Esqueceram que
ele é cria do Blairo (traíra) Maggi!!!
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