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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Poema para um petista.



A promessa era ética,

a ética sua bandeira.

A promessa tornou-se cética

a bandeira rubente da corrupção.



Seus membros heróis de esquerda,

as ruas eram seus reinos.

O tempo premiou-lhes com o poder

coroados foram pela corrupção.



Hoje sonham com a liberdade,

dos outros em suas mãos,

escravos do comunismo

que pregam na solidão.



Gritam que o capitalismo é mau,

mas se portam como parasitas.

Sugam o erário público

como abutres que são.



Ainda ensaiam discursos inflamados,

que somente a eles convencem.

Pregam a luta de classes,

Mas se banham na corrupção.



Ah!!! Mas se alguém os criticam,

são burgueses reacionários.

Capitalistas selvagens,

coxinhas sem coração.



Estão nas salas de aulas,

dos ginásios e universidades.

São nocivos como a lepra

pois querem nossa liberdade.



Socialista, comunista,

petista bolivariano,

O que eles querem mesmo

é o cartão corporativista.



Comunistas de coração,

 Entretanto, que mais gostam

é de ouvir Chico Buarque,

e viver da corrupção.








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