Os proprietários
e produtores rurais, estão sob constante insegurança jurídica em nosso país,
desde que o governo petista assumiu o comando do Palácio do Alvorada e o
controle quase absoluto dos nossos Congressistas.
De uns anos para
cá, quem tem dado as cartas no âmbito Governamental, são as ONGS, Centrais Sindicais, e outros movimentos mais,
comandados pelos artistas globais, com grande cobertura da conivente imprensa
nacional (há exceções).
Quando não são
os ambientalistas, são os Sindicalistas, o MST, o Ministério do Trabalho, o
Ministério Público seja ele, Estadual ou Federal, Funai, e agora por fim, para
agravar ainda mais esta situação, uma confusa PEC do Trabalho Escravo, que além
de não definir o que é trabalho escravo, coloca todos empregadores rurais em um
único nível, com a ameaça de expropriação de sua terras para reforma agrária.
Veja a Redação: “As
propriedades rurais e urbanas de qualquer região do país onde forem localizadas
culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração do trabalho escravo
serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de habitação
popular, sem qualquer indenização, ao proprietário e sem prejuízo de outras
sanções previstas em lei.”
A PEC, decerto
elaborada nas adjacências do Palácio do Alvorada, sob a leniência de Dilma e
principalmente dos interesses do PT, de tão mau redigida, deixa de definir até
mesmo a figura do proprietário como do arrendatário, evidentemente que
novamente coloca o Campo sobre total insegurança.
Explico: Imagine
você proprietário de uma área rural ou de um imóvel urbano, e o coloca no
mercado imobiliário para locação ou arrendamento, e o arrendatário ou locatário
infringe a lei, plantando maconha ou tendo trabalho análogo ao escravo, você
corre o risco de ter suas terras ou seu imóvel expropriados, por aquilo que não
cometeu. É insegurança jurídica ou não?!!
Assisti pela
televisão o manifesto em prol da tal PEC com o maior estardalhaço dos petistas,
integrantes das já referidas ONGS e até mesmo do movimento negro, colocando
ainda mais lenha na fogueira recordando
o período pretérito da escravatura, não somente vivido pelo nosso país como nos
demais países do mundo. Um tremendo absurdo, um perigoso e confuso engodo que
precisa ser visto com cautela pelos nossos Congressistas na hora de votar este
Projeto de Emenda Constitucional.
É sabido, que os
fiscais dos órgãos governamentais, bem como do Ministério do Trabalho são
truculentos e intransigíveis quando visitam as propriedades, para eles se há
uma simples situação de irregularidade para o trabalhador já é noticiado como
trabalho análogo de escravidão, submetendo o proprietário rural a grande
situação vexatória.
Imaginem se
houver a possibilidade de interpretação de Leis por tais fiscais, será uma verdadeira
situação de terror para todos aqueles, sejam eles grandes e pequenos, na hora
de submeter-se a fiscalização do Ministério trabalho.
Tem que haver um
basta!!! O Congresso não pode ficar legislando mercê dos interesses destes
grupelhos sem compromisso com o desenvolvimento. O mais revoltante de tudo
isto, é que as ONGS e os Sindicatos, são mantidos com o dinheiro público,
provenientes da arrecadação de impostos gerada pela produção de riquezas.
Quero deixar
claro, que não sou a favor do trabalhado escravo ou de situação degradante,
mais deixar isto a livre interpretação dos Fiscais do Ministério do Trabalho é
temeroso e realmente traz insegurança jurídica para os produtores rurais, por
não detalhar claramente os critérios que serão utilizados para caracterizar as
situações análogas à escravidão.
Posso estar
errado, mas, o sonho petista marxista em acabar com a propriedade privada e
transformar este país em um imenso dinossauro estatal, vive sendo redigido
entre linhas destes projetos que sempre criam restrições e atentam contra o
direito de propriedade, sem falar ainda da liberdade individual.
Não vai muito
longe, recentemente o STF decidiu pela criação de grandes reservas indígenas no
Norte do País, como foi o caso da Raposa do Sol em Roraima, e agora na Bahia,
anulando títulos de propriedades outorgados pelo Estado, a mais de 50 anos
passados, tudo em nome de interesses de ONGS e outros movimentos que em minha opinião,
conspiram contra o direito de propriedade e principalmente contra a liberdade
individual.
Fiquem atentos.
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