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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Novamente a chave.



    Irei iniciar meus comentários lembrando uma célebre frase do Francês Lavoisier (Antonio Laurent de Lavoisier), que dizia que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O porque de tudo isto,  é a nova  velha polêmica das chaves da cidade entregue as Igrejas.

    Acompanhei pelo ex oficioso, e olha que agora estou acessando aquele site,  somente com o propósito de tomar conhecimento das críticas políticas, já que, como dito no início deste parágrafo, é ex oficioso e como tal oposicionista.

    Pois bem, foi lá que tomei conhecimento da entrega das chaves ao Pároco Católico recém-chegado em nossa cidade, e como bem recordou a matéria realmente foi uma grande celeuma, quando a ex administração cor de rosa a (a chave) entregou aos evangélicos.

    Eu fui um dos que posicionei contra, através deste meu bloguinho insignificante, cujo adicionamento recebeu o nome de “A chave da polêmica” (Terça feira 13 de março de 2011). Vão lá e confiram!

    Irão me perguntar, o que a frase de Lavoisier, tem a ver com tudo isto?!! Nada, somente estarei usando para adaptá-la a uma nova versão, com o singelo escopo de tentar compreender o que ocorre na cabeça dos Políticos pós-eleitos.

    Na política também nada se inventa, tudo se copia e adapta aos interesses dos governantes. A chave ontem era dos evangélicos, hoje dos Católicos, amanhã...amanhã...quiçá dos Umbandistas!!! A chave estará tornando o símbolo da desforra!?!

   Enquanto os nossos Governantes não entenderem a necessidade de separar o Estado da Religião, estaremos convivendo com celeumas desnecessárias como aquela ocorrida no passado bem com a de agora.

    Lendo os comentários que deixaram na matéria do “ex”, vislumbro razão na revolta de alguns dos internautas, e acho que os Vereadores estão devendo uma explicação aos eleitores quanto a isto.

    Nada contra, que entreguem a chave para qualquer um, contando que não seja a chave do cofre. Rsssssss...Afinal de contas os recursos nele depositado vem dos esforços de todos, sejam eles evangélicos, católicos, espíritas, ateus e etc..., contribuintes assíduos deste país chamado Brasil.

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