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terça-feira, 30 de junho de 2015

O Touro arredio e a mordida do Jasper.



   Naquela manhã, eu e o Amauri, selamos os cavalos e logo partimos para a lida. Dia anterior Amauri havia pedido para que eu trouxesse o Jasper, meu cachorro mestiço “Rottweller” que estava na minha casa na cidade. Amauri, me dissera que no pasto próximo a sede havia um touro arredio, que bastava ver o cavalo corria em direção ao mato e de lá não saia de forma alguma, investindo violentamente na montaria se dele aproximasse.
   Jasper como já dito, era um mestiço “Rottweller”, que eu havia ganho ainda filhote do meu amigo Totó. Tinha forte mandíbulas com enormes presas como poucos de sua raça.
   Então assim, naquela manhã ensolarada, dirigimos em direção ao piquete onde estaria o touro, eu Amauri e os dois cachorros, Jasper e o Bolinha. Bolinha era um cachorro de pequeno porte, de raça indefinida, um vira-latas autêntico, também conhecido por “guaipeca”, porém um ótimo caçador de onças e muito ajudava o Amauri na lida cotidiana do gado.
   Assim que chegamos a porteira do piquete, avistamos o Touro, um imenso nelore que realmente colocava respeito. Bastou o bovino nos avistar, que partiu em disparada em direção ao mato, e lá permaneceu aguardando nossa aproximação.
   Amauri chegou na frente localizando o Nelore a uns dez metros mata adentro. Pude confirmar que toda vez que o Amauri aproximava dele ele investia em direção ao cavalo, para retornar em sua posição desobediente, desafiante e arrogante com sua aproximada trinta arrobas de peso.
   Bolinha avançava contra o touro com muita valentia, porém este, pouco se incomodava pelo barulho dos seus latidos. Jasper aguardava ao meu lado, quando gritei “péga Jasper”, este partiu em direção ao Nelore e com apenas duas bocadas, uma na orelha e outra na perna traseira, colocou o bicho em movimento.
   O enorme e arredio nelore pôs-se a trotar, acuado pelos dois cachorros indo parar dentro do curral, deixando de lado sua teimosia, valentia e a contumaz brabeza. A orelha direita do Touro havia sido retalhada e sua perna traseira, também demonstrava ter sido ferida pela violenta mordida do meu fiel cachorro.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A mandioqueira do PT.



  A nossa “presidenta” ou “presidanta”,  em seu mais novo pronunciamento para uma plateia indígena, teceu saudações ao nosso tubérculo pátrio, a mandioca.
   Eu sinceramente acho que esta “mulher” não representa todo o povo brasileiro, mas sim, boa parte daqueles imbecis que sufragaram seu número nas últimas eleições.
   Em suas parvoíces ela ainda acrescentou o termo “mulher sapiens”, afrontando toda classe de antropólogos, cientistas da atualidade, e consequentemente a todos nós brasileiros.  Chega-se à conclusão que Dillma é realmente uma “mulher sapiens”, cujo aprendizado adquiriu do seu criador Lulla Molusco da Silva, outro que quando abre a boca, fala um monte de asneira.
   Fico a imaginar a cara daqueles professores petistas, quando ouvem os sábios pronunciamentos desta “presidenta”.  Quanta sapiência em seus termos!!!  O mundo se ilumina aos olhos dos apaixonados petistas, quando Dillma ou Lulla, abrem a matraca para falar asneiras e idiotices. Não tem explicação!!!
   O culto a ignorância praticado pelos esquerdistas, chega a ser cínico, ofensivo e afrontoso. Vendo isto chego a pensar que caminhamos a um retrocesso cultural para época do homo sapiens, ou da “mulher sapiens” como quer a Dillma e seus seguidores.
   Sem querer menosprezar a mandioca, tubérculo indispensável no acompanhamento do churrasco, Dillma é uma imensa mandioqueira, quando abre sua boca para falar asneiras. Medíocre e ineficiente como o seu governo, bolivariano e mensaleiro.
 Como o seu antecessor Lulla, que a indicou como poste, conduz a nau brasiliense, tendo como passageiros o povo brasileiro, em direção a um gigantesco iceberg. Iminente desastre.
   Diante de tudo isto, finalizo citando Pitágoras, que uma vez disse: “Consulta bem, antes de fazer alguma coisa, e teme a precipitação que mais tarde pode te trazer a vergonha; dizer e fazer parvoíces é o patrimônio do néscio”.



quarta-feira, 24 de junho de 2015

Mau cheiro.



  Está cada vez mais insuportável o mau cheiro exalado do esgoto governamental, habitat de vermes e ratazanas alimentadas pelo dinheiro público.
   Em todo momento que necessitamos de serviço público deparamos com a exigências de taxas e emolumentos exorbitantes, cujo propósito é a extorsão do contribuinte brasileiro. Sem contar evidentemente, com a já famigerada carga de impostos e encargos sociais que os brasileiros têm suportado.
   Ser brasileiro não é fácil, vivemos sobre a égide de Leis que nunca são cumpridas por aqueles que nos governam. Ao escolhermos nossos representantes estamos sujeitos à candidatos indicados por partidos políticos descompromissados com cidadão e compromissados diretamente com a corrupção.
   A exemplo do que estou me referindo está aí o PT e seus conhecidíssimos aliados mensaleiros, que vira e mexe dão uma investida contra os interesses da família, dos produtores e principalmente da verdadeira democracia, criando mecanismo para truncar a nossa liberdade.
   É repugnante ouvir entrevistas com políticos esquerdistas, vomitando ideologias ultrapassadas, vociferando contra a propriedade privada e os meios de produção. Incentivando e patrocinando com dinheiro público invasões de propriedade privada, depredações do patrimônio público, destruição das bases familiares etc...etc...e tal...
   O governo, seja ele, Federal, Estadual e em alguns casos, até o Municipal, de uns tempos para cá, agem de forma conspirar contra o povo que os escolheram, criando normas, portarias regulamentos, cujo propósito é afetar a sociedade como um todo. Alimentam a burocracia para manter os governados submissos à absurdas exigências.
   Vivemos para pagar impostos, e cada vez mais impostos, para sustentar um governo cada vez mais perdulário e desonesto. Nada abranda a fome dos governantes e das instituições públicas em arrecadar cada vez mais, cujo escopo é custear as mordomias e a insensatez daqueles que tinham por obrigação a servir os governados, com educação, saúde e infraestrutura.
   ONGS e Sindicatos, desfrutam dos gordos repasses governamentais, para promoverem a baderna e a desobediência civil, sempre com o obsceno propósito de agigantarem-se com verbas públicas e prestígios políticos.
   Este mês, uma comitiva de Senadores oposicionistas, embarcaram em um voo bancado pelo dinheiro do contribuinte e voaram até a Venezuela para comprovar o que todos nós já sabíamos, que aquele país é uma verdadeira ditadura bolivariana. Foram hostilizados, achincalhados e por pouco não apanharam das milícias bolivarianas que os impediram de se locomoverem.
   E todos estes acontecimentos sob a leniência do Governo petista, que segundo consta, orientou o embaixador brasileiro naquele país a abandonar a comitiva do Senado.
   Por último, estamos assistindo o molusco mor Lulla da Silva, evidentemente com o olho na sucessão do seu poste Dillma, a iniciar uma série de ataques contra o governo. O Pilantra acha, que mudando sua tática política irá enganar o povo brasileiro.
   Talvez até engane alguns alheios a atual realidade política do nosso país. Alguns pseudos intelectuais esquerdistas, obsessivos por comunismo, socialismo e sindicalismo irracional. Mas não a todos.
   Aqueles que pensam, sabem muito bem que Lulla sempre esteve com seus nove dedos enfiados em toda a bandalheira governamental destes últimos anos. Pelo menos é o que se conclui ao acompanhar o que vem exaustivamente sendo noticiado pela imprensa, como mensalão e petrolão.
   O Mau cheiro da corrupção não é de agora, ou somente do governo Dillma, já vem de outrora, bem lá no início do governo petista, na época presidido por Lulla da Silva. Justamente este que resolveu repentinamente a criticar o seu poste, a atual “presidenta” do Brasil, Dillma Rousseff.
   O fedor está insuportável.