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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Existe sabedoria nos ditames popular.

   Os ditados ditos populares são muitos empregados em nossa linguagem cotidiana.  Alguns dias atrás quando fui visitar meus familiares em São Paulo, ao conversar com uma sobrinha minha formada em Jornalismo, falamos da sabedoria nos ditados populares que frequentemente ouvimos no dia a dia da gente.
   Ao lembrarmo-nos de um, repetíamos e logo tentávamos interpretar e entender seu significado e o momento certo de emprega-lo. E assim íamos nos divertindo com a conversa, enquanto ela conduzia seu veículo entre o trânsito frenético e congestionado do grande “ABC”.
   De volta à pequenez de minha cidadezinha, encrustada às margens direita dos Rio Arinos, conduzindo meu veículo por sua ruas quase deserta, lembrei-me que este ano haverá eleições, para escolha daquele ou daquela que irá comandar o município pelos quatros anos vindouros. Lembrei-me de como esta cidade outrora já fora agitada politicamente.
   Os poucos partidos políticos hoje existente e organizados no município não tem o perfil de luta ou de reivindicação. Foram criados com o propósito de atender os interesses dos figurões da corte governamental da capital, e nunca dos interesses municipais.
   Infelizmente a classe política local está envelhecendo, e os novos não se interessam muito pelos assuntos políticos cotidianos. A atual composição política do legislativo á apática aos problemas do município, pelo menos é isto que deixam transparecer. Não se vê nenhum movimento político com escopo de buscar melhoras para o município, como brigar pela infraestrutura, por educação pública de qualidade etc...
   Os políticos locais somente buscam uma forma de se eternizar no poder, mantendo seus cargos e a remuneração oriunda do erário público.
   Na esfera estadual, é do mesmo jeito. A presença do Estado é somente através da Secretária Fazendária, em sua frenética gana de arrecadar cada vez mais. E o retorno desses impostos  sempre é inócuo. Não se vê nenhum Deputado Estadual se pronunciando quanto à carga e a confusa legislação tributária que nos são impingidas.
   Retornando ao nosso município, para demonstrar a irritante apatia dos políticos locais, sejam eles da oposição como da situação, uso um ditame popular “estão mais perdido do que cego em tiroteio”. A oposição parlamentar “Estão matando cachorro a grito”, enclausurado dentro de uma grande insignificância.
   Não é somente eu que enxergo isto, muitos outros falam, mas não tem coragem de vir a público, não por covardia, mas para não se incomodarem com as picuinhas locais.
   Por falar em picuinhas, e o nosso candidato derrotado nas últimas eleições, que está tendo de ir trabalhar em Juara, em consequência das perseguições políticas arquitetadas pelo paço municipal contra sua pessoa.
   O mais estranho de tudo isto, que ele sendo um funcionário cedido pelo Estado não acrescentava despesas com pessoal para o município, porém os espertos e inteligentes políticos locais abriram mão desta gentiliza alegando que o quadro estaria completo, e quem está lucrando com isso é o vizinho Município de Juara. Pode?!!
   Voltamos aos nossos ditames popular para dizer “quem com ferro fere, com ferro será ferido”. “Quem gospe para o alto acerta na própria cara”, “nada melhor do que um dia atrás do outro”. E para eu que gosto de dar pitacos em tudo, “quem fala o que quer escuta o que não quer”. Rssss...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

458 anos de grandeza.






   Parabéns São Paulo pelo seus 458 anos !!!
  Quatrocentos e cinquenta e oito anos de pujança e desenvolvimento, a monstruosa cidade de São Paulo, com sua beleza arquitetônica, recebendo migrantes e imigrantes de quase toda parte da terra esbanjando riqueza e cultura do seu povo brilhando intensamente na América Latina como uma das maiores cidade do Mundo.
     São Paulo dos São Paulinos e do Morumbi, dos Palmeirenses e do Parque Antártica, São Paulo dos Santos que subindo a Serra do mar grita também nos Estádios da Capital, São Paulo da esmagadora torcida Corintiana que vai do Parque São Jorge ao Pacaembu. São Paulo dos Paulistas, Mineiros, Nordestinos e de muitos outros Brasileiros.
     São Paulo de Franco Montoro, de Ulisses Guimarães, de Mário Covas que a muito partiram, do Paulo Maluf, do Quércia, do Serra do Alkmin e até mesmo do Lula.
     Em sua homenagem nada mais justo que citar Caetano, do qual peço vênia para transcrever a letra de sua música.


Alguma coisa acontece no meu coração
que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João
é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
da dura poesia concreta de tuas esquinas
da deselegância discreta de tuas meninas
Ainda não havia para mim Rita Lee, a tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João
Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto
chamei de mau gosto o que vi
de mau gosto, mau gosto é que Narciso acha feio o que não é espelho
e a mente apavora o que ainda não é mesmo velho
nada do que não era antes quando não somos mutantes
E foste um difícil começo
afasto o que não conheço
e quem vem de outro sonho feliz de cidade
aprende de pressa a chamar-te de realidade
porque és o avesso do avesso do avesso do avesso
Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas
da força da grana que ergue e destrói coisas belas
da feia fumaça que sobe apagando as estrelas
eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços
tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva
Panaméricas de Áfricas utópicas, túmulo do samba
mais possível novo quilombo de Zumbi
e os novos baianos passeiam na tua garoa
e novos baianos te podem curtir numa boa.


        Parabéns São Paulo e todo seu povo que a fizeram grande, fica aqui minha singela homenagem.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

ASSISTENCIALISMO E OUTRAS BOLSAS.

         Li recentemente que a aceitação do Governo “Dillma”, no primeiro ano de sua gestão, foi maior do que seu antecessor, ou seja, do ex-presidente molusco “Lulla”.
        Sinceramente não confio nos institutos de pesquisas, não porque os índices de aceitação de “Dillma” foi maior do que Lulla, bem porque não estou nem aí com “ella” ou com “Lulla”. Para eu, “Lulla” e “Dillma”, como já escrevi neste blog no passado, “são farinha do mesmo saco, verso e anverso da mesma moeda”.
        Porém o governo petista, seja de “Lulla” ou de “Dillma”, tem sido marcado por inúmeros escândalos de corrupção, com o envolvimento direto de seus Ministros, e mesmo assim a impressa oficiosa, e outras caladas pelos gigantescos contratos publicitários, acabam blindando os chefes da nação.
        Outra marca importante do governo petista, é o exacerbado assistencialismo, feito com o dinheiro do contribuinte, como bolsa família e outros clientelismos mais.
        O que mais nos deixa indignado é o auxílio reclusão, também chamado de “bolsa bandido”, que o erário público paga ao infrator que está cumprindo pena. É fácil né, o bandido entra em um estabelecimento comercial ou em uma casa residencial, fortemente armado (pois sabe que o cidadão de bem está completamente desarmado), e pratica o assalto com eficiência, quando não seguido de morte.
        Se a ineficiente polícia brasileira, o consegue prendê-lo, e o Ministério Público consegue sua condenação, o parco tempo de sua pena como preso será garantido pelo “auxílio reclusão”, ou “bolsa bandido” como já é conhecida entre os cidadãos indignados.
        Agora pasmem!!! Estão sentado?!! Pois bem, existe um texto substitutivo do Projeto de Lei nº 478 de 2007, quer fazer com que os nascidos de estupro deverão receber pensão alimentícia do pai, se identificado? Até aí tudo bem, nada mais justo. Mas o projeto não para aí, se o estuprador não for identificado, o Estado, deverá arcar com esta pensão alimentícia, ou seja, você como contribuinte irá pagar pelo estrupo cometido por um bandido qualquer. Pode?!!
        Então, aprovado o projeto em questão, teremos mais um motivo para arrecadarmos nossos impostos e ainda, na campanha do “criança esperança” promovida pela Rede Globo contribuirmos ainda mais com o assistencialismo oficial. Mais uma bolsa para o nosso bolso, desta vez o “bolsa estupro”!!!


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A máfia do Seguro desemprego


Tenho conversado com muitos empregadores, que vivem a pressão cotidiana de empregados desonestos. Alguns empregados após conseguir o direito ao benefício do seguro desemprego começa se portar de uma forma diferente temerária, com o evidente intuito de forçar uma demissão e com isso se encostar por alguns meses por conta do contribuinte. 
Os nossos Legisladores criam verdadeiras armadilhas para aqueles que produzem riquezas neste país,  com Leis que tem por escopo o engessamento dos empregos e por final acabam como instrumento de extorsão de empregados inescrupulosos em buscas de indevidas e injustas indenizações.
Sempre afirmei que a nossa Legislação Trabalhista e arcaica e paternalista, e somente atende os interesses dos trabalhadores, mesmo que tais interesses estejam escorados no falso direito. Na Justiça trabalhista uma mentira de um empregado, vale por mil verdades de um empregador.
O Brasil é o paraíso dos Sindicalistas, que usam o trabalhador para impingir a classe produtiva um arcabouço de Leis que somente conspiram contra a democracia e contra a livre negociação dos salários.
Urge a necessidade de nossos Legisladores, usem do bom senso ouvindo não só os sindicalistas perdulários como também aqueles que produzem riquezas e contribuem para manutenção da máquina, igualmente perdulária do Estado Brasileiro, com as arrecadações dos impostos, revisando totalmente a legislação trabalhista.
O nosso país poderia ser ainda mais rico se houvesse este bom senso e não somente uma legislação paternalista que entrou em vigor no século passado, impingida pela Ditadura de Getúlio Vargas.
Como existem empregadores desonestos, também existem muitos empregados desonestos, (evidentemente que há exceções) que descobriram no seguro desemprego, uma forma de permanecer encostado nas custas do erário público e consequentemente do contribuinte. É só trabalhar por um determinado período e depois começar a fazer “corpo mole” forçando assim o seu empregador a demiti-lo, depois além de se beneficiar com a multa do FGTS ganha o seguro desemprego para ficar no boteco jogando baralho, sinuca e tomando a cachacinha de sempre. Trabalhar para quê!?!
Depois disto, ainda tem o fato da mulher conseguir a bolsa família e algumas cestas básicas. Não sou contra socorrer os necessitados, mas que está havendo uma exacerbada  malandragem para apropriar-se do  seguro desemprego arquitetada por empregados e sindicalistas desonesto, está. Só o Governo que não está vendo isto!!!
Fica aqui meu alerta a todos aqueles que produzem riquezas, vamos combater esta prática, que também não deixa de ser uma forma da nociva corrupção que assola este país. Não submeta-se ao jogo da extorsão.
 

sábado, 14 de janeiro de 2012

FOI ASSIM QUE ME CONTARAM(III).


A passagem que irei contar agora se passou com um cliente e amigo meu, cujo nome permanecerá em sigilo. Vamos chama-lo ficticiamente de “Jaiminho”.
Pois bem, Jaiminho me contara que no passado quando ainda era motorista de caminhão, fora vítima de um assalto que contribuiu em muito para que este mudasse de profissão.
Contou-me ele, que uma noite, em uma certa cidade localizada no Oeste do Paraná quase na fronteira entre Brasil e Paraguai, fora acometido por uma súbita vontade de evacuar, levando a encostar sua carreta, próximo a um trevo de entrada daquela cidade.
Depois de ter se aliviado, ao retornar para seu caminhão fora surpreendido por uns elementos, que encostaram um automóvel atrás do seu caminhão, e anunciaram o assalto.
Rendido pelos bandidos, fora amarrado, vendado e teve seus ouvidos tampados por chumaços de algodão, decerto para que este além de não enxergar também não escutasse que os assaltantes tramavam. Foi colocado no banco traseiro do veículo dos bandidos, enquanto um deles assumira o volante da carreta conduzindo-a  rumo por ele ignorado.
Jaiminho ficara então com os outros  dois bandidos, que se colocaram  em movimento por estradas segundarias entre meios às lavouras, decerto com o propósito de aguardar que o caminhão roubado deixasse o território nacional passando pela fronteira rumo ao Paraguai.
Pela fresta da venda que tampava seus olhos, pode observar a silhueta de um dos meliantes, que empunhava uma arma e a apontava em sua direção, e que volta e meia olhava para trás para conferir se a vítima estava bem imobilizada.
Jaiminho mantinha-se calmo, pois no fundo temia o que poderia lhe ocorrer. Um dos assaltantes de vez em quando lhe vazia uma pergunta, decerto para ver se Jaiminho estava ouvindo a suas conversas, porém este fazia como se nada escutasse com o evidente propósito de salvaguardar  sua integridade física. Porém Jaiminho, apesar dos chumaços de algodão que lhe fora enfiado na orelha, podia ouvir muito bem a conversa dos bandidos.
Já próximo do amanhecer os assaltantes pararam o veículo em meio de uma lavoura, e fizeram Jaiminho descer. Neste momento ele achou que sua vida seria ceifada pelos bandidos. Porém um deles ordenou que este tirasse a camiseta e a bermuda que vestia, deixando completamente nu. Em seguida desamarraram seus punhos, montaram no veículo e seguiram em frente deixando Jaiminho nu e vivo.
Jaiminho não fazia ideia de onde estava, caminhou alguns metros e encontrou um saco plástico de adubo, que usou para tentar cobrir sua nudez. Ao continuar caminhando pela estradinha de terra batida, logo encontrou uma camionete que levava trabalhadores rurais para o serviço, pedindo socorro aos seus condutores que prontamente lhe ajudaram arrumando algo que pudesse vestir.
 Após isto, Jaiminho e seu sócio foram até a delegacia de Polícia daquela cidade para formular a queixa pelo roubo sofrido, e ao ser atendido por um Policial Civil, ficou pasmo, pois aquele que lhe fazia as perguntas era um dos que  o havia assaltado na noite anterior. Justamente aquele que ele podia ver  por uma das extremidades de sua venda. Pode também reconhecer sua voz.
O Policial insistia com as perguntas se ele não reconhecia quem o havia assaltado, Jaiminho ficavam repetindo que não, e repetia que havia sido vendado e tivera seus ouvidos tapados.
Quando deixou a Delegacia, fora questionado pelo seu sócio que havia vindo para lhe dar apoio naquele momento difícil, o porquê de não falar para o policial que pode ver o rosto de um dos assaltantes?!  Jaiminho respondeu ao seu sócio que um dos assaltantes era aquele policial.
Após isto, ambos deixaram logo o local e aquela cidade com receio de serem mortos. Pois naquele caso específico a quadrilha estava dentro da própria policia. Foi assim que me contaram.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O tempo e a saudade.(divagando)



O tempo insiste em passar, é complicado para o velho praticante de esporte, que vê esvair em suas forças a vontade de continuar competindo. Para o pai que vê os filhos crescendo, casando e lhe dando netos, porém agora como avô não tem forças para continuar lutando.
Os cabelos, quando ainda existem, ficam prateados. Há aqueles que buscam meios artificiais para continuar ridiculamente jovem, porém lá dentro, no mundo recôndito do peito, o relógio da vida repetindo que o tempo está passando e todo produto tem validade.
Junto com tudo isto surge abruptamente o saudosismo, de como era bom àqueles tempos pretéritos. Para quem envelhece, parece que no passado tudo era melhor. A música, a arte, a escola a poesia, a jovem namorada que hoje não é mais jovem, o velho cavalo que a cobra picou, aquela bicicleta vermelha com lanterninhas na “garupeira”, manga verde com sal trepado no pé, enfim, qualquer motivo que seja para revivermos, nem que seja por alguns minutos aquele tempo que a muito passou.
De tempos em tempos ela retorna e quando retorna acampa no peito alojando-se como uma invasora. Não adiante fugir, de nada resulta esconder-se, pois certamente irá ser encontrado.
Correr!?! Para onde?!! Todos os esconderijos ela conhece! Alguém algum dia escreveu que ela “quando não cabe no peito transborda nos olhos”. Só nos resta então a lembrança dos momentos passados, que a invasora saudade insiste a nos recordar.
Olha no espelho, nele refletido a face dos dias e do tempo, marcada pelas rugas que vão da alegria ao sofrimento. Tic! Tac! Tic! Tac!...Lá fora pelos arrabaldes da vizinhança, o galo timidamente canta, prenunciando o alvorecer.
Mais um dia inicia-se com o cantar barulhento dos pássaros, para logo, no passar das horas sucumbir-se na escuridão da noite. É o tempo passando novamente em forma de dia e noite.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

É de se revoltar!!!


Esta semana me dirigi a uma loja de caça e pesca, com o propósito de adquirir mais uma arma, e descobri que a nós brasileiros, que procuramos os meios lícitos para aquisição de um revólver ou uma espingarda, temos um número limitado por modelo, ou seja, duas armas de alma lisa e duas raiadas.
Depois o vendedor disse-me que eu teria que passar por curso de tiro e submeter-me a um exame psicológico. Quanto ao curso fique tranquilo, pois cresci em meio de armas, e muito cedo aprendi atirar. Já no psicológico!?! Este realmente me preocupa!!! (rssssss...).
Conversei muito com o vendedor da loja, um simpático jovem que me atendera, e que foi logo dizendo: “este país é mesmo um país de corno!!!” Demonstrando revolta pelas exigências impostas pelas autoridades federais.
Confesso que concordei com ele, pois nosso país realmente é um país de “mansos” e “abichalhados”. Lembrei-me de uma matéria publicada recentemente na Revista Veja,  sobre uma pesquisa realizada em outros países e do que eles pensam de nós brasileiros.
O que mais chamou a atenção foi à unanimidade dos pesquisados entender que a Amazônia deve ser internacionalizada, ou seja, o Brasil perderia a jurisdição e a soberania territorial sobre esta faixa de terras, de onde nós brasileiro estamos aos poucos sendo expulsos, por ingerência de ONGS e Órgãos Públicos do Meio Ambiente e de proteção ao índio.
Quando dirigia de volta a minha pequena Porto dos Gaúchos, lembrei que esta madrugada quando folhava a Revista Veja e lia a matéria que referi a pouco, fiquei pensando quanto é vulnerável nossas fronteiras, principalmente na região amazônica onde os olhos da cobiça internacional estão focados.
Fiquei pensando, que qualquer outra Nação, que tenha um exército sério e tecnologia de guerra, quisesse marchar contra o Brasil para apoderar-se de nossas riquezas naturais, não encontraria resistência, pois, ao contrário dos nossos “amigos” Americanos, somos um povo completamente desarmado. E ainda tem mais, a nossa força defensiva, (Exército, Marinha e Aeronáutica), possui armamentos e tecnologias de guerra ultrapassada, quiça ainda da guerra do Paraguai!?! (rssssss...) Tá bom!!! Sei que exagerei um pouco!!!
Analisei também, que o patriotismo do nosso povo (rssss) resume-se somente em época de copa do mundo. Quem sairia correndo em defender o Estado Brasileiro, composto por um Poder Executivo e um Legislativo completamente atrelado a corrupção, um poder Judiciário conivente com a situação, pois já estão prejulgando a prescrição da punição dos mensaleiros petistas e seus aliados governistas???  Quem sairia em defesa de um Estado que somente aparece para arrecadar e impingir restrições aos nossos direitos individuais???
Concluí meu isolado pensamento, que realmente, se houver uma invasão do território Brasileiro, por um exército internacional, o primeiro que entregaria a “pátria” seriam os políticos, em troca de favores pessoais e gordas receitas do  poder invasor. Tem alguma dúvida?!! 
Depois mais tarde assisti uma matéria sobre a crise do etanol em nosso país, ou seja, o álcool combustível irá subir ainda mais de preço, frente o aumento da frota de veículos flex (bi combustível). Lembrei que um empresário  agropecuarista local, tentou construir uma usina de álcool em sua fazenda na região de Juara, e foi impedido pelos Órgãos Ambientais do Governo, sob a alegação que na região amazônica não pode existir usina de álcool. Pode!?! 
Este é o nosso país este é o nosso Governo!!! Como diria um amigo meu, que me confessara que seu patriotismo a muito foi para o espaço: “Que venham os gringos!!!”

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Rir para não chorar



Este povo portogauchense é mesmo ingrato!!! Ficam por aí reclamando que a Prefeita não está fazendo “p...” nenhuma, e quando ela faz, o pessoal cai de pau criticando.
Alvo das recentes críticas seria um trevo (ou seria um redondo?!) nas proximidades do Posto Estradão.
Só porque uns motociclistas desatentos deram um mergulho naquela piscina à turma toda caiu de pau!!! Agora uma coisa é unânime, o cimento usado para fazer aquela obra (trevo, redondo ou piscina), foi bom mesmo não economizaram nem um pouco, pois ficou incólume com a pancada. E aínda assim ficam criticando a obra, como se fossem engenheiros. rsssss...
Uma coisa é certa, pessoal!!! Haja criatividade para denominar a obra. Já escutei “Piscinão de Ramos”, “Redondo da....” “Último mergulho”, “Castigo de Motoqueiro”, “reduto da dengue”, enfim, vários apelidos para aquela aberração da engenharia.
Tá certo que a obra toda é um pouco confusa, pois levou quase quatro anos para ser concluída. ( se é que foi concluída!!!)
Vou dar uma sugestão aos detentores do poder local. Já que a história vem se repetindo, que tal fazer ali uma fonte luminosa, como outrora existiu na praça!!! Uma coisa é certa água não irá faltar, e tem mais, com a fonte iluminando o redondo da....., quem sabe não evitará que outros motoqueiros ali venham mergulhar. Rssss.
Estou achando que nem é verdade que houve acidente com os motoqueiros, pois a imprensa local oficiosa  (kkkkkkk), não noticiou o assunto. Será porque né?!! Rsssss...