Páginas

Pesquisar este blog

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Somos todos palhaços!

Os políticos, e o Ministério Público paulista estão “tiriricas” da vida.

Eles não imaginavam que um palhaço, no horário eleitoral, brincando com o eleitor, falando o que os demais candidatos temem em dizer para não perderem os preciosos votos, pode vir ser o novo fenômeno, ultrapassando a casa de um milhão de votos.

“Vote no Tiririca, pior do que isto não fica!”. Diz sua chamada no horário eleitoral. Tem razão o candidato palhaço, não tem mais no que piorar. Um Congresso composto por mensaleiros, atrelados aos interesses de um Partido (PT), um Executivo administrativamente ruim, um Judiciário corrompido e desacreditado, será que ainda tem o que piorar?! Provavelmente sim, pois ainda temos nossa liberdade para perder!.

Como o eleitor está de “saco cheio”, leva tudo na gozação, ele vota em um palhaço talvez até pelo prazer de escarnicar o sistema eleitoral brasileiro atualmente desacreditado pelos insistentes escândalos e da compra e venda de apoio políticos. Não há mais como definir o que é “esquerda” ou “direita”, virou tudo um mercantilismo só.

Tiririca, no horário eleitoral, fala que irá ajudar os necessitados inclusive a sua família! Ele não está mentindo, pois é isto que acontece no mundo político. O candidato se elege e emprega a família e a companheirada toda. Isto em todos os âmbitos do Executivo e Legislativos, Federal, Estaduais e Municipais.

Ele diz também em sua propaganda eleitoral - “está cansado de quem trambica, vota no tiririca!” Ele está errado?! Vocês esqueceram dos mensaleiros?! Dos dólares nas cuecas, meias e etc...?! Dos processos licitatórios fraudados?! Novamente o candidato palhaço brinca com o eleitor, porém fala o que ele quer ouvir! E vamos lá, se proposta ganhasse eleições alguns candidatos a majoritária deste país, não estariam liderando nas pesquisas. O que ganha eleições neste país, é dinheiro muito dinheiro, para contratar marqueteiros e redes de comunicação de massa para transmitir suas mentiras em horário nobre. Inclusive para comprar apoio eleitoreiro como é usual neste país.

De tudo isto o que se tira como lição é que a coisa descambou mesmo. O Nosso país vai de mal a pior, o brasileiro não está nem aí para as instituições públicas. A República Democrática está prestes a sucumbir frente aos interesses da máfia sindical que tomou o Governo de assalto. E por este lado, o palhaço candidato está completamente errado. Vai piorar e muito!.

Liberdade! Liberdade! Liberdade! Sem ela certamente sucumbiremos! E o PT dos mensaleiros e seus aliados querem a qualquer custo encontrar uma forma de suprir os nossos direitos. Pense nisto!!!











quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Eu tinha razão! Traíra e covarde.

Em agosto p.p postei uma matéria intitulada "novamente os traíras", onde fiz menção da suposta traição do ex governador de Minas Gerais Aécio Neves para com o colega de Partido e candidato a Presidente da República José Serra (Vá até lá e recorde).
Infelizmente eu tinha razão! Aécio Neves é um tremendo covarde e traíra! Vejamos então as provas: 
"Você é a minha presidenta!" - "Eu? Num acredito, né, ocê é um tucano, uai!" - " Você precisa me conhecer melhor! As aparências enganam..."

Da Folha de São Paulo:

"Na reta final da campanha, os "santinhos" dos candidatos começam a aparecer com as chamadas "colas", mas as do PSDB que circulam em Juiz de Fora (MG) não indicam o voto no 45 de José Serra para a Presidência. A "cola" é a representação da ordem dos candidatos que aparecerá na urna eletrônica. Na principal cidade da Zona da Mata mineira, a Folha teve acesso a um desses impressos do PSDB. Um milhão de colas foram confeccionadas para o partido. O campo reservado para o candidato à Presidência aparece vazio. Estão preenchidos apenas os números e nomes do ex-governador Aécio Neves (PSDB) e do ex-presidente Itamar Franco (PPS), candidatos a senador, e o do governador Antonio Anastasia (PSDB), que tenta se reeleger. O material também não estampa a foto de Serra. Aparecem as fotos de Aécio e Itamar, ladeados por Anastasia. "(extraído e emprestado do blog do coturnonoturno.blogspot.com).

Pois é minha gente, mais uma vez estamos sendo traídos por aqueles vermes covardes lá de Minas Gerais. Foi Assim no passado, na Inconfidência Mineira, na Revolução Constitucionalista, na Campanha de Geraldo Alkimin e agora por último com José Serra.
E ainda tinha gente que queria ele (Aécio) candidato do PSDB! Pode?! Lugar da escória traidora e ao lado de Lulla e Dillma, lá sim eles reinam absolutos. Lá estão os interesseiros, mensaleiros, corruptos e agora também alguns mineiros.
Olho neles, um dia ele irá querer nosso voto!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As múltiplas caras de um candidato.


Em épocas de eleições, que se comprova como um candidato ou candidata pode ter inúmeras caras. Dependente do local que se encontra, ele age como o réptil sáurio conhecido por nós como camaleão.
O reduto que vai ditar o seu comportamento na busca desenfreada pelo voto do eleitor. Se entra em um reduto Católico, lá vai o candidato(a), beijar a mão do Pároco e as vestes da santa, para que a multidão o veja e por ocasião do sufrágio digite o seu número que dias antes exaustivamente gritam pelas ruas em um carro de som ou na entrega dos chamados “santinhos” de porta em porta pelos “cabos eleitorais”.
Se vai no culto evangélico, se comporta completamente diferente do que se comportara na missa católica. O camaleão do sufrágio passa então acompanhar o culto, com gritos repetitivos de “aleluias” e “améns”, a fim de demonstrar para o crente da possibilidade de seguir aquela religião e em conseqüência conseguir o seu voto.
No terreiro de umbanda, ele fuma o charuto juntamente com o pai de santo e recebe os passes com o propósito de conseguir também os votos daquela seita, e assim vai prosseguindo em seu intento e busca do necessário e disputado voto.
No campo ideológico também é a mesma coisa, dependendo do reduto que se encontra ele apóia um determinado candidato, se está em outro fica com a candidata e assim por diante, sempre visando engabelar o eleitor e dele conseguir o voto.
As eleições se aproximam e a disputa se acirra que alguns candidatos chegam a cúmulo do ridículo na arte de enganar o eleitor com as velhas promessas de sempre. É asfalto prá lá, cestas básicas para cá, bolsa família e etc...E os tontos vão  acreditando.
Também existe aquele eleitor corrupto pela própria natureza, aquele que procura o candidato a fim de vender seu apoio. Eles são os grandes responsáveis de existir no meio político a corrupção e a malandragem dos eleitos com o voto comprado. Eles são culpados pelo déficit educacional, pelos barracos na favela e por tudo de ruim que cerca o país.
A miscelânea é tanto que causa a maior confusão na cabeça do eleitor. Tem candidatos que vem em busca da reeleição que lá no congresso sempre estiveram na base governista e agora tenta mostrar ao eleitor que sempre lutaram pelas causas justas e pela ética.
Hoje teve um eleitor que tentava vender o peixe do seu candidato, e deu início a conversa tentando atacar o ex-presidente FHC e o seu partido pela medida provisória ambiental. Assim que ele começou a falar da culpa do governo anterior, eu o interrompi e cobrei, se era tão ruim por que não foi revogado pelo irritante Lulla e seu partido?!
Oito anos no governo e ainda atribuem a culpa ao Governo anterior, há certos candidatos a Deputado Federal que buscam a reeleição, que aparecem agora portando uma imagem diferenciada daquela que vinham praticando anteriormente, e o incauto eleitor, que nunca acompanhou a vida pública do seu candidato acaba sendo enganado novamente.
Olho neles! O melhor remédio para tudo isto é o voto contra.   
Nilton Flávio Ribeiro

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Baiana, de novo só promessas!

E a Baiana, heim?!

Pelo visto a pavimentação asfática da MT 338 (Baiana) não começa este ano mesmo. O asfalto somente foi lançado no papel, e tudo com o evidente escopo de angariar votos para o sucessor de Blairo e para ele próprio para o Senado. Chega de enganação vote na oposição.



A fragilidade de tudo que está sendo edificado sobre a mentira.


Em nosso país, ou talvez no mundo, quase tudo que é passado para a massa é falso, criado com o propósito de angariar mercado, vender um produto mesmo sendo este ruim ou nocivo a saúde.

Pega-se um produto, investe-se em uma bonita embalagem, contrata-se uma empresa de “marketing” e publicidade, contrata-se os instrumentos de divulgação de massa, como rede de televisões e rádios, e pronto, é só divulgar a propaganda nos horários de grande audiência, como aqueles que antecedem as novelas ou partidas de futebol, que qualquer porcaria passa a ser um ótimo produto.

Quem não se lembra das cinematográficas propagandas de cigarros, que outrora inundava a mídia televisiva e os gigantescos “out door” de beira de rodovias. Tudo para se vender um produto que matou e continua matando muita gente de câncer e outras doenças mais, que não eram divulgadas para o consumidor.

Na política também é assim. Pega-se um poste e transforma na melhor opção para um país, mesmo que seja um embuste criado com o obsceno escopo de se manter no poder. Na guerra pelo voto vale de tudo, e quanto mais se mente, mais se cresce nas pesquisas. Por falar em pesquisas, será que está também não é uma grande jogada de “marketing”?!

Hoje mesmo escutei uma boa, quando conversava de manhã com uns amigos e referia-se como a propaganda influi no poder de decisão das pessoas. Em minha fala exemplifiquei a atual campanha político para presidente, citando Dillma que de uma desconhecida e completamente inexperiente candidata lidera as “pesquisas” eleitorais com probabilidade de se eleger ainda no primeiro turno.

Quando falava com um amigo, que a classe intelectual deste país achava que o candidato Serra seria a pessoa mais preparada em todos os aspectos para assumir o comando desta nação, e que a candidata do Lulla era um produto de “marketing”, para demonstrar como era importante o poder do visual, uma pessoa que estava próxima nos interrompeu dizendo que Serra estava visualmente “acabadinho” o que levou a comprovar minha tese, de que o povo brasileiro não vota no mais preparado, ou em uma proposta melhor para o pais, e sim em uma imagem bem montada, mesmo que esta imagem seja fruto de uma grande armação ou de uma grande mentira. Estava certo Lulla, quando disse que o povo votaria até em um poste, se este poste fosse por ele indicado como seu sucessor.

Realmente o que ganha eleições neste país, não são propostas, mas sim, demagogia, mentiras e muito dinheiro. Que se exploda o sistema republicano democrático o que importa é eleger-se a qualquer custo.

Em um país de miseráveis tanto econômicos como culturais, é só distribuir esmolas e outras dádivas que a massa vem como gado para ser marcado e posteriormente abatido. E vem felizes de estarem sendo tratados como porcos na ceva. “Pelos menos estão comendo!”diriam os boquirrotos esquerdistas que pregam esta estagnação cultural e econômica.

Lembro em uma campanha para presidente pretérita o povo também votou em uma imagem, elegendo para presidente do Brasil Fernando Collor de Melo “o caçador de marajás” o “bonitinho das mulheres” e deu no que deu, foi cassado por corrupção.

Conclui-se então, que a imagem é tudo, (pelo menos aos menos esclarecidos), pois a massa somente se interessa pelo momento e não pelo que pode vir no futuro. Se nos for suprimido os direitos individuais, e algumas cláusulas pétreas da nossa constituição que se dane. O que a massa quer mesmo é ter cachaça para tomar, samba, carnaval e futebol. Ah!!! Já ia me esquecendo, muitas novelas para assistir (das 6, 7 e das oito...).

Então se você pretende ganhar eleições neste país, não esqueça do principal, dinheiro, dinheiro e muito dinheiro, para comprar apoios e cabos eleitorais, e de preferência muitos deles. Contratar um bom marqueteiro, fazer um montão de promessas e usar bem os meios de comunicação. Daí é só computar os votos. Não se esqueça também de procurar as empreiteiras e empresários acostumados a viver sob os auspícios dos milionários contratos de obras e concessões públicas.

Brasil, um país de tollos!

Nilton Flávio Ribeiro.